Um Projeto De Lei Quer Tirar De Nossa Senhora Aparecida O Título De Padroeira Do Brasil!
Pela Ação de uma miniria, no desconhecimento geral da opniao pública, o Brasil pode sofrer mais esse terrível golpe!
Você Aprova Isso?
Há trezentos anos Nossa Senhora Aparecida é venerada pelos brasileiros como sua Rainha e Padroeira.
Nas calamidades, nos períodos de agitação ou de tranqüilidade, a Senhora Aparecida sempre foi um fator de unidade nacional.
Por essa razão Ela é reconhecida oficialmente como Rainha e Padroeira do Brasil.
Mas, o Projeto de Lei 2623/2007, do Deputado Vitório Galli, pastor evangélico da Assembléia de Deus, quer que esse título seja retirado.
Numa época em que se reconhece benevolamente o direito das minorias, constitui um verdadeiro atentado anti-democrático à maioria dos brasileiros o querer sonegar-lhe um direito adquirido.
DIGA NÃO! ao projeto de lei que nega o direito dos católicos.
DIGA SIM! a Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil.
Envie você também uma mensagem à Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, onde o projeto se encontra para apreciação.
Se cada católico brasileiro manifestar sua opinião, esse projeto será rejeitado.
Não deixe que destronem Nossa Senhora Aparecida!
Preencha os campos na mensagem abaixo com seu nome e e-mail, e clique em ENVIAR. A mensagem será remetida quando você confirmar o link que receberá em seu e-mail.
Clique aqui e participe!
segunda-feira, 21 de julho de 2008
domingo, 13 de julho de 2008
Jornada Mundial da Juventude
"A verdade cristã pode atender as expectativas de seus corações"
Da Redação, com Rádio Vaticano
Uma vídeo-mensagem gravada pelo Papa Bento XVI aos jovens peregrinos que participarão da JMJ 2008, foi divulgada hoje, 13, assim que o Pontífice chegou ao País. Na mensagem, Bento XVI afirma que muitos jovens vêem a pobreza e a injustiça, a avidez humana e os desastres ecológicos, e desejam encontrar as soluções. "A verdade cristã, a boa nova pode atender as expectativas mais profundas de seus corações. É deles que pode vir a renovação cristã do mundo".
"Muitos jovens não têm esperança. Permanecem perplexos diante das questões que lhes são apresentadas de modo cada vez mais urgente neste mundo que os confunde. Muitas vezes, ficam na dúvida, não sabem a quem se dirigir para encontrar respostas. São desafiados pelos argumentos daqueles que negam a existência de Deus e se desnorteiam, não sabem como responder. Vêem os grandes estragos causados pela avidez humana ao meio ambiente, e lutam para encontrar um modo de viver em harmonia com a natureza e com os outros. Aonde podem procurar as respostas? É o espírito que os orienta para o caminho que conduz à vida, ao amor e à verdade". Eles são chamados a ser instrumentos de renovação, comunicando a seus coetâneos a alegria que sentem em conhecer e seguir Cristo, e compartilhar com os outros o amor que o Espírito derrama em seus corações, de forma que eles também se inundem de esperança e gratidão por todo o bem que se recebe de Deus, nosso Pai".
Chegada do Papa a Sidney
Bento XVI chegou hoje, 13, a Sidney, às 15hs locais, 2h de Brasília. O Papa foi recebido pelo premiê australiano Rudd, pelo arcebispo de Sydney, George Pell, e pelo cardeal Stanislaw Rylko, presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, dicastério que promove a JMJ.
Do aeroporto, o Papa partiu, com uma pequena comitiva, para a casa de campo do Opus Dei em Kenthurst, local onde permance até quarta-feira em oração e descanso, antes de dar início as atividades da JMJ.
Da Redação, com Rádio Vaticano
Uma vídeo-mensagem gravada pelo Papa Bento XVI aos jovens peregrinos que participarão da JMJ 2008, foi divulgada hoje, 13, assim que o Pontífice chegou ao País. Na mensagem, Bento XVI afirma que muitos jovens vêem a pobreza e a injustiça, a avidez humana e os desastres ecológicos, e desejam encontrar as soluções. "A verdade cristã, a boa nova pode atender as expectativas mais profundas de seus corações. É deles que pode vir a renovação cristã do mundo".
"Muitos jovens não têm esperança. Permanecem perplexos diante das questões que lhes são apresentadas de modo cada vez mais urgente neste mundo que os confunde. Muitas vezes, ficam na dúvida, não sabem a quem se dirigir para encontrar respostas. São desafiados pelos argumentos daqueles que negam a existência de Deus e se desnorteiam, não sabem como responder. Vêem os grandes estragos causados pela avidez humana ao meio ambiente, e lutam para encontrar um modo de viver em harmonia com a natureza e com os outros. Aonde podem procurar as respostas? É o espírito que os orienta para o caminho que conduz à vida, ao amor e à verdade". Eles são chamados a ser instrumentos de renovação, comunicando a seus coetâneos a alegria que sentem em conhecer e seguir Cristo, e compartilhar com os outros o amor que o Espírito derrama em seus corações, de forma que eles também se inundem de esperança e gratidão por todo o bem que se recebe de Deus, nosso Pai".
Chegada do Papa a Sidney
Bento XVI chegou hoje, 13, a Sidney, às 15hs locais, 2h de Brasília. O Papa foi recebido pelo premiê australiano Rudd, pelo arcebispo de Sydney, George Pell, e pelo cardeal Stanislaw Rylko, presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, dicastério que promove a JMJ.
Do aeroporto, o Papa partiu, com uma pequena comitiva, para a casa de campo do Opus Dei em Kenthurst, local onde permance até quarta-feira em oração e descanso, antes de dar início as atividades da JMJ.
Papa indica Apóstolo Paulo modelo de missionário
Rádio Vaticano
Antes de sua viagem a Sydney, na Austrália, Bento XVI escreveu uma mensagem por ocasião do 82° Dia Mundial das Missões que será celebrado em 19 de outubro próximo, com o tema "Servos e apóstolos de Jesus Cristo".
No documento publicado na manhã deste sábado, 12, o Papa ressalta a atualidade da figura do Apóstolo São Paulo, incansável missionário, que ainda hoje impulsiona os fiéis a proclamarem o Evangelho pelas estradas do mundo.
"O amor de Cristo doa aquela esperança que a humanidade de hoje busca entre mil dificuldades e inquietações", sublinha o Papa. Bento XVI ressalta que olhando a experiência de São Paulo, ele compreende que a atividade missionária é resposta ao amor com o qual Deus nos ama.
O Papa diz ainda em sua mensagem que o Ano Paulino é para os fiéis uma ocasião para anunciar o Evangelho até os confins do mundo e reitera que o mandato missionário é uma tarefa de todos os batizados.
"A missão é questão de amor e o amor de Deus é a fonte da missão", destaca o Papa, acrescentando que o amor de Deus é energia espiritual capaz de fazer crescer na família humana a justiça, a harmonia e a comunhão entre pessoas, raças e povos.
"Os fiéis sabem que Cristo é o nosso futuro e o seu Evangelho transforma a vida, doa esperança, abre a porta obscura do tempo e ilumina o futuro da humanidade e do universo", afirma Bento XVI em sua mensagem.
"São Paulo, conclui o Papa, compreendeu que somente em Cristo a humanidade pode encontrar redenção e esperança".
Antes de sua viagem a Sydney, na Austrália, Bento XVI escreveu uma mensagem por ocasião do 82° Dia Mundial das Missões que será celebrado em 19 de outubro próximo, com o tema "Servos e apóstolos de Jesus Cristo".
No documento publicado na manhã deste sábado, 12, o Papa ressalta a atualidade da figura do Apóstolo São Paulo, incansável missionário, que ainda hoje impulsiona os fiéis a proclamarem o Evangelho pelas estradas do mundo.
"O amor de Cristo doa aquela esperança que a humanidade de hoje busca entre mil dificuldades e inquietações", sublinha o Papa. Bento XVI ressalta que olhando a experiência de São Paulo, ele compreende que a atividade missionária é resposta ao amor com o qual Deus nos ama.
O Papa diz ainda em sua mensagem que o Ano Paulino é para os fiéis uma ocasião para anunciar o Evangelho até os confins do mundo e reitera que o mandato missionário é uma tarefa de todos os batizados.
"A missão é questão de amor e o amor de Deus é a fonte da missão", destaca o Papa, acrescentando que o amor de Deus é energia espiritual capaz de fazer crescer na família humana a justiça, a harmonia e a comunhão entre pessoas, raças e povos.
"Os fiéis sabem que Cristo é o nosso futuro e o seu Evangelho transforma a vida, doa esperança, abre a porta obscura do tempo e ilumina o futuro da humanidade e do universo", afirma Bento XVI em sua mensagem.
"São Paulo, conclui o Papa, compreendeu que somente em Cristo a humanidade pode encontrar redenção e esperança".
sábado, 12 de julho de 2008
Orações
Neste site contem orações católicas em latim pra quem qser aprender.
http://www.voltaparacasa.com.br/oracoes.htm
Paz e bem
http://www.voltaparacasa.com.br/oracoes.htm
Paz e bem
Oração de renúncia
A renúncia atinge o mal pela raiz e é o primeiro golpe fatal que lhe damos
Já ouvi várias vezes as frases: "Este é o meu jeito de ser cristão" ou "Este é o meu jeito de ser católico". Sinceramente acho muito estranho, porque só há um jeito de ser cristão: é o jeito de Jesus.
Não se pode acender uma vela a Deus e outra ao diabo e crer que isso venha a ser coisa boa. Se creio na fé católica tenho de me ajustar a ela verdadeiramente. Há muita gente que pensa que todo o lugar onde se fala de Deus é bom, e por si só é válida, ali, a nossa participação. E uma pena que muitos pensem que todo lugar onde se reza o Pai-Nosso e a Ave-Maria é católico e ignorem preceitos como: "Ninguém no teu meio faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha; ou se dê a encantamentos, aos augúrios, à adivinhação, à magia, ao feiticismo, ao espiritismo, aos sortilégios, à evocação dos mortos, porque o Senhor abomina todos os que fazem tais coisas. Por causa dessas abominações é que o Senhor, teu Deus, desaloja da tua frente essas gentes. Entrega-te inteiramente ao Senhor, teu Deus" (Dt 18,10-13).
Deus proíbe essas coisas aos Seus filhos e lhes mostra a sua prática não fica sem conseqüências. Há, no entanto, muitas pessoas que participam dessas coisas por não saberem que Deus as proibia, outras que foram para lá obrigadas por seus pais, parentes, amigos ou conhecidos que pensavam estar a fazer boa coisa; há também os que sabiam que estavam pecando ao ir e foram mesmo assim, só que agora estão arrependidos.
Se para ir a esses lugares usamos nossa liberdade, inteligência e vontade, da mesma forma precisamos usá-las para nos desligar do compromisso que com elas assumimos.
Temos de ter a coragem de proclamar livre e conscientemente, em alto e bom som, que renunciamos a elas e aos "benefícios" que por meio delas viermos a usufruir.
A "renúncia" atinge o mal pela raiz e é o primeiro golpe fatal que lhe damos. Quando renunciamos (com a boca e o coração), o mal perde o domínio que tinha sobre nós e retomamos nossa vida para entregá-la inteiramente ao Senhor, nosso Deus. O segundo e definitivo golpe é a "confissão" desses pecados ao sacerdote para recebermos o sacramento da Reconciliação.
É muito bom que ao fazermos nossa oração de renúncia esteja alguém a rezar conosco.
"Senhor Jesus, confesso que pequei quando busquei a solução para minha vida fora de Ti, Perdoa-me, Senhor, pela minha ignorância, pela dureza de meu coração e por todas as vezes que eu quis passar à Tua frente, buscando respostas imediatas por meio de práticas proibidas. Meu Deus, não foi ao Senhor que enganei mas a mim mesmo permitindo-me acreditar no erro e bebendo suas conseqüências."
Venho recorrer ao Teu amor misericordioso...Perdoa-me, Jesus, a aceitar esta oração eu faço de todo o meu coração, com toda a minha inteligência e com todas as minhas forças.
Virgem Maria, mãe de Jesus e minha mãe, vencedora das batalhadas de Deus, esmagadora da cabeça da serpente, a senhora que avança como um exército, revestida da glória e do poder que Deus lhe concedeu, seja nesta hora para mim intercessora, amparo, refúgio contra todo mal.
Senhor Jesus Cristo, pela Tua Santa Cruz, pelas Tuas chagas, pelo Teu preciosíssimo sangue, pelo Teu santo e temível nome renuncio de todo o coração...
... a Satanás, a todas as suas seduções e ciladas, às suas mentiras, aos seus facilitismos.
...a todo vício de pecado, a toda escravidão pelos meus sentidos, a todo o mal contra mim e contra o meu próximo.
...a todo espírito de confusão, de distúrbio nos meus sentimentos, de agressividade, de ódio e rancor, de vingança e de ira, de ressentimento e mágoa, de tristeza e de prostração, de rejeição por parte das pessoas, de descrença em Deus e no seu amor, de decepção e desespero.
...a todo espírito de morte e desejo de morte dos outros, de autoflagelação e suicídio, de angústia e de esgotamento, de cansaço e torpor.
...a todo espírito de maldição, de blasfêmia e de xingamento, de fofoca e mentiras, de ironia e deboxe, de palavrões.
...a todo espírito de promiscuidade, de prostituição e adultério, de desregramento sexual, de práticas homossexuais, de vício de masturbação e de excitação por pornografia.
...a todo espírito de seitas secretas, de idolatria, de falsas religiões, de magias e esoterismo.
... de bruxaria, de feiticismo e espiritismo, de agouros e encantamentos, de adivinhação e sortilégios, de evocação dos mortos.
...a todos os espíritos que foram invocados sobre mim ou sobre minha família.
Senhor Jesus, peço que quebres todo julgo hereditário que pesa sobre mim, todas as maldições, taras, tendências para o mal... Que tudo o que me foi comunicado pelos meus antepassados seja tocado pelo Teu sangue redentor.
Destrói, Senhor, todos os efeitos de consagrações, pactos, batismos e outros sinais de consagração feitos da minha pessoa no espiritismo, na magia ou em qualquer seita. Renuncio a todos os benefícios ou falsos benefícios obtidos por esses meios.
Senhor, não quero ter parte com nada que Te ofenda. Quero ser Teu, entrego-me inteiramente a Ti e confesso que Jesus é o meu Senhor.
“Revista-me com Teu sangue, Senhor! Que ele seja uma barreira intransponível entre mim e o inimigo. Que o inimigo Te seja submetido, Jesus, e prostre-se aos pés da Tua cruz para que o Senhor, diponhas dele.”
Abra agora a sua Bíblia e veja que coisa maravilhosa é o Salmo 5. Reze com ele.
Algumas citações pra aprender com a Sagrada Escritura:
Ef 6,10-18; Mt 6,24; At 2,36; 1Ped 5,8-9
fonte: canção nova
Já ouvi várias vezes as frases: "Este é o meu jeito de ser cristão" ou "Este é o meu jeito de ser católico". Sinceramente acho muito estranho, porque só há um jeito de ser cristão: é o jeito de Jesus.
Não se pode acender uma vela a Deus e outra ao diabo e crer que isso venha a ser coisa boa. Se creio na fé católica tenho de me ajustar a ela verdadeiramente. Há muita gente que pensa que todo o lugar onde se fala de Deus é bom, e por si só é válida, ali, a nossa participação. E uma pena que muitos pensem que todo lugar onde se reza o Pai-Nosso e a Ave-Maria é católico e ignorem preceitos como: "Ninguém no teu meio faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha; ou se dê a encantamentos, aos augúrios, à adivinhação, à magia, ao feiticismo, ao espiritismo, aos sortilégios, à evocação dos mortos, porque o Senhor abomina todos os que fazem tais coisas. Por causa dessas abominações é que o Senhor, teu Deus, desaloja da tua frente essas gentes. Entrega-te inteiramente ao Senhor, teu Deus" (Dt 18,10-13).
Deus proíbe essas coisas aos Seus filhos e lhes mostra a sua prática não fica sem conseqüências. Há, no entanto, muitas pessoas que participam dessas coisas por não saberem que Deus as proibia, outras que foram para lá obrigadas por seus pais, parentes, amigos ou conhecidos que pensavam estar a fazer boa coisa; há também os que sabiam que estavam pecando ao ir e foram mesmo assim, só que agora estão arrependidos.
Se para ir a esses lugares usamos nossa liberdade, inteligência e vontade, da mesma forma precisamos usá-las para nos desligar do compromisso que com elas assumimos.
Temos de ter a coragem de proclamar livre e conscientemente, em alto e bom som, que renunciamos a elas e aos "benefícios" que por meio delas viermos a usufruir.
A "renúncia" atinge o mal pela raiz e é o primeiro golpe fatal que lhe damos. Quando renunciamos (com a boca e o coração), o mal perde o domínio que tinha sobre nós e retomamos nossa vida para entregá-la inteiramente ao Senhor, nosso Deus. O segundo e definitivo golpe é a "confissão" desses pecados ao sacerdote para recebermos o sacramento da Reconciliação.
É muito bom que ao fazermos nossa oração de renúncia esteja alguém a rezar conosco.
"Senhor Jesus, confesso que pequei quando busquei a solução para minha vida fora de Ti, Perdoa-me, Senhor, pela minha ignorância, pela dureza de meu coração e por todas as vezes que eu quis passar à Tua frente, buscando respostas imediatas por meio de práticas proibidas. Meu Deus, não foi ao Senhor que enganei mas a mim mesmo permitindo-me acreditar no erro e bebendo suas conseqüências."
Venho recorrer ao Teu amor misericordioso...Perdoa-me, Jesus, a aceitar esta oração eu faço de todo o meu coração, com toda a minha inteligência e com todas as minhas forças.
Virgem Maria, mãe de Jesus e minha mãe, vencedora das batalhadas de Deus, esmagadora da cabeça da serpente, a senhora que avança como um exército, revestida da glória e do poder que Deus lhe concedeu, seja nesta hora para mim intercessora, amparo, refúgio contra todo mal.
Senhor Jesus Cristo, pela Tua Santa Cruz, pelas Tuas chagas, pelo Teu preciosíssimo sangue, pelo Teu santo e temível nome renuncio de todo o coração...
... a Satanás, a todas as suas seduções e ciladas, às suas mentiras, aos seus facilitismos.
...a todo vício de pecado, a toda escravidão pelos meus sentidos, a todo o mal contra mim e contra o meu próximo.
...a todo espírito de confusão, de distúrbio nos meus sentimentos, de agressividade, de ódio e rancor, de vingança e de ira, de ressentimento e mágoa, de tristeza e de prostração, de rejeição por parte das pessoas, de descrença em Deus e no seu amor, de decepção e desespero.
...a todo espírito de morte e desejo de morte dos outros, de autoflagelação e suicídio, de angústia e de esgotamento, de cansaço e torpor.
...a todo espírito de maldição, de blasfêmia e de xingamento, de fofoca e mentiras, de ironia e deboxe, de palavrões.
...a todo espírito de promiscuidade, de prostituição e adultério, de desregramento sexual, de práticas homossexuais, de vício de masturbação e de excitação por pornografia.
...a todo espírito de seitas secretas, de idolatria, de falsas religiões, de magias e esoterismo.
... de bruxaria, de feiticismo e espiritismo, de agouros e encantamentos, de adivinhação e sortilégios, de evocação dos mortos.
...a todos os espíritos que foram invocados sobre mim ou sobre minha família.
Senhor Jesus, peço que quebres todo julgo hereditário que pesa sobre mim, todas as maldições, taras, tendências para o mal... Que tudo o que me foi comunicado pelos meus antepassados seja tocado pelo Teu sangue redentor.
Destrói, Senhor, todos os efeitos de consagrações, pactos, batismos e outros sinais de consagração feitos da minha pessoa no espiritismo, na magia ou em qualquer seita. Renuncio a todos os benefícios ou falsos benefícios obtidos por esses meios.
Senhor, não quero ter parte com nada que Te ofenda. Quero ser Teu, entrego-me inteiramente a Ti e confesso que Jesus é o meu Senhor.
“Revista-me com Teu sangue, Senhor! Que ele seja uma barreira intransponível entre mim e o inimigo. Que o inimigo Te seja submetido, Jesus, e prostre-se aos pés da Tua cruz para que o Senhor, diponhas dele.”
Abra agora a sua Bíblia e veja que coisa maravilhosa é o Salmo 5. Reze com ele.
Algumas citações pra aprender com a Sagrada Escritura:
Ef 6,10-18; Mt 6,24; At 2,36; 1Ped 5,8-9
fonte: canção nova
Substituição de Deus pelo homem
Sopram os ventos da autonomia do homem diante de Deus
Uma clara visão da realidade que vivemos contribui eficazmente para nosso caminhar tranqüilo. Percebe-se a rota certa e também é ajuda na solução dos problemas decorrentes da confusão reinante. Antigamente, o homem possuía um ponto de referência: a verdade objetiva. Podia errar, mas sabia que assim agindo estava fora dos valores autênticos. Nos últimos tempos, penetraram, profundamente, na cultura dos povos, conceitos que outorgam ao subjetivo a elaboração da verdade. Cada um julga, segundo parâmetros por ele construídos, o que deve fazer ou omitir. No fundo, é a substituição de Deus pelo homem.
O que era prerrogativa d’Aquele, a elaboração dos mandamentos a ser seguidos e a revelação da doutrina a ser aceita, passou à esfera da criatura humana. Como produto desse subjetivismo nasce o relativismo pelo qual nada mais é irreformável ou seguro. Hoje, poderá ser proclamado certo o que ontem era errôneo.
Mas, felizmente, há sinais de um retorno aos princípios que antes regiam a sociedade. Ao menos, alguns já reconhecem serem errados vários conceitos, frutos dessa pseudocultura moderna. Não se trata de volta a antigas posições, tomadas em bloco, pois nelas haveria certamente elementos ultrapassados. Sente-se, hoje, em muitos ambientes, a necessidade de uma retificação de rota. Por exemplo, no passado, propugnou-se pela união entre a Igreja e o Estado como forma ideal de convivência. Recordo que, em um seminário realizado no verão de 1991, em Moscou, com a participação da Pontifícia Comissão para a Cultura, afirmou-se publicamente que, em uma sociedade pluralista, o Estado deve ser separado da Igreja, mas não dos sentimentos religiosos do povo. A sociedade não subsiste sem os valores éticos e estes desaparecem sem a vivência que decorre da Fé. Além disso, várias conferências episcopais têm tido a oportunidade de lembrar que “Estado leigo” não significa “Estado ateu” ou anti-religioso.
Apesar disso, sopram no mundo e, portanto, no Brasil, os ventos da secularização e da autonomia do homem diante de Deus. Em conseqüência, os que fazem as leis e as executam, muitas vezes agem como se desconhecessem o sagrado, atendendo apenas às exigências do mundo. A opinião pública, eivada desses princípios, pressiona fortemente na direção dos valores meramente terrenos, desconhecendo os eternos. A consciência da capacidade da criatura leva a negar a submissão ao Criador, às suas prescrições, quer no direito natural quer no positivo.
Assim, tantos cidadãos responsáveis pela direção do País, às vezes de boa fé, enveredam por soluções frontalmente contrárias às normas divinas. Como exemplo, cito a pressão em favor do aborto, ao mesmo tempo em que defendem os direitos humanos. Ora, o fundamento destes é a garantia da preservação da vida, desde a concepção até a morte natural.
Há um pavor de ser ridicularizado em razão da fidelidade às leis eclesiásticas. Entre os que se julgam seguidores do Mestre, surge uma aberração que tende a se expandir. Aceitam Cristo, louvam-no, mas negam respeito e obediência à Igreja. Ou ainda, criam um modelo religioso à própria imagem e segundo os conceitos em voga. Dessa forma, a estrutura querida pelo Salvador – “quem vos ouve a mim ouve” (Lc 10,16) – é rejeitada.
Além disso, foge-se do sacrifício pessoal, busca-se esquecer a realidade da morte; o alvo a ser atingido a qualquer custo é a felicidade neste mundo. Os meios não importam.
Em todo esse conjunto, há um círculo vicioso. A falência da Fé cristã se manifesta nas obras, na vida particular e pública. Impera uma cultura eivada de paganismo, de liberdade sem peias, de subjetivismo. O ambiente que se respira é fator de decomposição moral. Para exemplificar, lembro-me de uma pesquisa feito ao final de 1991: a resposta à pergunta sobre “o que mais se desejava”, em 1992, foi sempre dinheiro e outros bens materiais. Nela, verifiquei que não houve uma só referência ao espiritual. Se alguém só procura o que é terreno, ignora Deus; então, por que se surpreender com tantos escândalos administrativo-financeiros, violência, drogas, AIDS? Se hoje repetíssemos essa pesquisa, com toda certeza a resposta seria a mesma.
Felizmente, há um pequeno grupo, um fermento, que sabe dizer o “não” quando necessário e o “sim”, mesmo com sacrifício. São esses homens que edificam uma sociedade, inclusive a religiosa.
fonte: www.cancaonova.com
Uma clara visão da realidade que vivemos contribui eficazmente para nosso caminhar tranqüilo. Percebe-se a rota certa e também é ajuda na solução dos problemas decorrentes da confusão reinante. Antigamente, o homem possuía um ponto de referência: a verdade objetiva. Podia errar, mas sabia que assim agindo estava fora dos valores autênticos. Nos últimos tempos, penetraram, profundamente, na cultura dos povos, conceitos que outorgam ao subjetivo a elaboração da verdade. Cada um julga, segundo parâmetros por ele construídos, o que deve fazer ou omitir. No fundo, é a substituição de Deus pelo homem.
O que era prerrogativa d’Aquele, a elaboração dos mandamentos a ser seguidos e a revelação da doutrina a ser aceita, passou à esfera da criatura humana. Como produto desse subjetivismo nasce o relativismo pelo qual nada mais é irreformável ou seguro. Hoje, poderá ser proclamado certo o que ontem era errôneo.
Mas, felizmente, há sinais de um retorno aos princípios que antes regiam a sociedade. Ao menos, alguns já reconhecem serem errados vários conceitos, frutos dessa pseudocultura moderna. Não se trata de volta a antigas posições, tomadas em bloco, pois nelas haveria certamente elementos ultrapassados. Sente-se, hoje, em muitos ambientes, a necessidade de uma retificação de rota. Por exemplo, no passado, propugnou-se pela união entre a Igreja e o Estado como forma ideal de convivência. Recordo que, em um seminário realizado no verão de 1991, em Moscou, com a participação da Pontifícia Comissão para a Cultura, afirmou-se publicamente que, em uma sociedade pluralista, o Estado deve ser separado da Igreja, mas não dos sentimentos religiosos do povo. A sociedade não subsiste sem os valores éticos e estes desaparecem sem a vivência que decorre da Fé. Além disso, várias conferências episcopais têm tido a oportunidade de lembrar que “Estado leigo” não significa “Estado ateu” ou anti-religioso.
Apesar disso, sopram no mundo e, portanto, no Brasil, os ventos da secularização e da autonomia do homem diante de Deus. Em conseqüência, os que fazem as leis e as executam, muitas vezes agem como se desconhecessem o sagrado, atendendo apenas às exigências do mundo. A opinião pública, eivada desses princípios, pressiona fortemente na direção dos valores meramente terrenos, desconhecendo os eternos. A consciência da capacidade da criatura leva a negar a submissão ao Criador, às suas prescrições, quer no direito natural quer no positivo.
Assim, tantos cidadãos responsáveis pela direção do País, às vezes de boa fé, enveredam por soluções frontalmente contrárias às normas divinas. Como exemplo, cito a pressão em favor do aborto, ao mesmo tempo em que defendem os direitos humanos. Ora, o fundamento destes é a garantia da preservação da vida, desde a concepção até a morte natural.
Há um pavor de ser ridicularizado em razão da fidelidade às leis eclesiásticas. Entre os que se julgam seguidores do Mestre, surge uma aberração que tende a se expandir. Aceitam Cristo, louvam-no, mas negam respeito e obediência à Igreja. Ou ainda, criam um modelo religioso à própria imagem e segundo os conceitos em voga. Dessa forma, a estrutura querida pelo Salvador – “quem vos ouve a mim ouve” (Lc 10,16) – é rejeitada.
Além disso, foge-se do sacrifício pessoal, busca-se esquecer a realidade da morte; o alvo a ser atingido a qualquer custo é a felicidade neste mundo. Os meios não importam.
Em todo esse conjunto, há um círculo vicioso. A falência da Fé cristã se manifesta nas obras, na vida particular e pública. Impera uma cultura eivada de paganismo, de liberdade sem peias, de subjetivismo. O ambiente que se respira é fator de decomposição moral. Para exemplificar, lembro-me de uma pesquisa feito ao final de 1991: a resposta à pergunta sobre “o que mais se desejava”, em 1992, foi sempre dinheiro e outros bens materiais. Nela, verifiquei que não houve uma só referência ao espiritual. Se alguém só procura o que é terreno, ignora Deus; então, por que se surpreender com tantos escândalos administrativo-financeiros, violência, drogas, AIDS? Se hoje repetíssemos essa pesquisa, com toda certeza a resposta seria a mesma.
Felizmente, há um pequeno grupo, um fermento, que sabe dizer o “não” quando necessário e o “sim”, mesmo com sacrifício. São esses homens que edificam uma sociedade, inclusive a religiosa.
fonte: www.cancaonova.com
Como barro nas mãos do oleiro
Não existe arte sem amor; quadro sem pintor; vaso sem oleiro
A Sagrada Escritura utiliza-se de muitas figuras e expressões para revelar Deus e Seu modo peculiar de agir, dentre as quais quero destacar a figura do oleiro – citada em Jeremias 18, 1-6ss. Tais versículos relatam a manifestação de Deus como um oleiro, moldando, como a argila, àqueles que pertencem a Ele. Essa figura é rica em expressão e em significado, pois desvela Deus em Sua ação e amor, fazendo-nos compreender o “singelo jeito” com que Ele nos acompanha e faz crescer.
Deus sabe, melhor que nós mesmos, do que realmente precisamos e o que nos fará felizes. Ele nos convida ao abandono total em Seus cuidados, os quais sempre nos proporcionam o melhor, mesmo quando não compreendemos.
Por isso, para caminhar no território da fé a confiança é mais necessária que a compreensão. Confiança “filial” de alguém que se descobre como filho amado e cuidado, e que por isso crê que Deus está sempre agindo e realizando o melhor.
Deus vê além, Ele contempla as surpresas que ao futuro pertencem e, na Sua providência, cuida de nós moldando-nos como um Oleiro, ora retirando de nosso caminho o que nos será prejudicial ora acrescentado aquilo que nos falta.
Não podemos ter a pretensão de querer condicionar a Ação de Deus à nossa limitada maneira de enxergar e compreender as coisas; antes, precisamos confiar naquilo que Ele faz.
O Senhor sabe retirar nossos excessos na hora certa, sabe o que nos fará crescer (e crescer às vezes dói...). É preciso que saibamos perder sem apegos, para que Deus nos despoje do que não é essencial.
Só quem aceita (sabe) perder poderá ganhar...
Não existe arte sem amor; quadro sem pintor; vaso sem oleiro. A obra mais bela é a que é tecida pelas mãos do artista, do Oleiro que tem em Seu coração os belos sonhos que retirarão um rude barro de sua “não-existência”. O barro não pode moldar a si mesmo, para vir a ser algo ele precisa se confiar aos sonhos e à sensibilidade do oleiro. As mãos deste comportam a medida certa, entre firmeza e delicadeza, para trabalhar essa substância e transformá-la em uma linda obra de arte.
Não existe parto sem dor; maturidade sem perdas; felicidade sem se ater ao essencial. É necessário confiar n’Aquele que nos molda, mesmo quando a firmeza de Suas mãos parecer pesar fortemente sobre nós. Confiemo-nos ao amor e à criatividade do Oleiro Divino, que nos ama e sempre realiza em nós o melhor.
A felicidade faz morada em nosso coração à medida que nos assumimos como aquilo que somos: “Barro, apenas barro, nas mãos do Oleiro!”
fonte: www.cancaonova.com
A Sagrada Escritura utiliza-se de muitas figuras e expressões para revelar Deus e Seu modo peculiar de agir, dentre as quais quero destacar a figura do oleiro – citada em Jeremias 18, 1-6ss. Tais versículos relatam a manifestação de Deus como um oleiro, moldando, como a argila, àqueles que pertencem a Ele. Essa figura é rica em expressão e em significado, pois desvela Deus em Sua ação e amor, fazendo-nos compreender o “singelo jeito” com que Ele nos acompanha e faz crescer.
Deus sabe, melhor que nós mesmos, do que realmente precisamos e o que nos fará felizes. Ele nos convida ao abandono total em Seus cuidados, os quais sempre nos proporcionam o melhor, mesmo quando não compreendemos.
Por isso, para caminhar no território da fé a confiança é mais necessária que a compreensão. Confiança “filial” de alguém que se descobre como filho amado e cuidado, e que por isso crê que Deus está sempre agindo e realizando o melhor.
Deus vê além, Ele contempla as surpresas que ao futuro pertencem e, na Sua providência, cuida de nós moldando-nos como um Oleiro, ora retirando de nosso caminho o que nos será prejudicial ora acrescentado aquilo que nos falta.
Não podemos ter a pretensão de querer condicionar a Ação de Deus à nossa limitada maneira de enxergar e compreender as coisas; antes, precisamos confiar naquilo que Ele faz.
O Senhor sabe retirar nossos excessos na hora certa, sabe o que nos fará crescer (e crescer às vezes dói...). É preciso que saibamos perder sem apegos, para que Deus nos despoje do que não é essencial.
Só quem aceita (sabe) perder poderá ganhar...
Não existe arte sem amor; quadro sem pintor; vaso sem oleiro. A obra mais bela é a que é tecida pelas mãos do artista, do Oleiro que tem em Seu coração os belos sonhos que retirarão um rude barro de sua “não-existência”. O barro não pode moldar a si mesmo, para vir a ser algo ele precisa se confiar aos sonhos e à sensibilidade do oleiro. As mãos deste comportam a medida certa, entre firmeza e delicadeza, para trabalhar essa substância e transformá-la em uma linda obra de arte.
Não existe parto sem dor; maturidade sem perdas; felicidade sem se ater ao essencial. É necessário confiar n’Aquele que nos molda, mesmo quando a firmeza de Suas mãos parecer pesar fortemente sobre nós. Confiemo-nos ao amor e à criatividade do Oleiro Divino, que nos ama e sempre realiza em nós o melhor.
A felicidade faz morada em nosso coração à medida que nos assumimos como aquilo que somos: “Barro, apenas barro, nas mãos do Oleiro!”
fonte: www.cancaonova.com
Tudo fazer pelo poder de Deus
A oração é a chave para obtermos a graça de que necessitamos
Quando Paulo evangelizava, não o fazia apenas com palavras, mas com poder. A sua pregação penetrava os corações e as pessoas mudavam suas vidas. Ele mesmo dizia: “A minha palavra e a minha pregação longe estavam da eloqüência persuasiva da sabedoria; eram, antes, uma demonstração do Espírito e do poder divino, para que vossa fé não se baseasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus” (I Cor 2, 4-5)
As coisas de Deus não são feitas pela força, por meio de imposição, mas de poder espiritual. Por isso, Deus escolheu os fracos, com intuito de confundir os fortes desse mundo (cf. I Cor 1, 27). Trata-se de um poder verdadeiro, real. Quando rezamos com fé, antes de terminarmos a nossa oração, Deus já nos atende.
Os apóstolos compreenderam bem esse ensinamento de Jesus, enfrentando estruturas terríveis. Eles tiveram de se confrontar com o poder político, com várias filosofias, as várias religiões, a mentalidade, cultura e vícios próprios daquela época e de todo tipo de paganismo. Mas não fugiram do combate e não se entregaram, mesmo sabendo que estavam diante de desafios terríveis e de inimigos humanamente invencíveis. Puseram-se de pé para lutar revestidos – não das armas da carne –, mas pela força do Espírito Santo. Assim, conseguiram sobreviver a um dos impérios mais fortes de todos os tempos: o Império Romano.
Falamos de pessoas comuns, como eu e você, mas cheias de fé e ricas em força interior. Gente que talvez soubesse poucas teorias sobre o Espírito, mas que, na prática, trazia o coração cheio do Espírito Santo.
Essas pessoas não dispunham das facilidades e dos recursos que temos hoje, mas algo as tornava fortes e invencíveis: apesar de serem homens e mulheres muito frágeis e limitados, o Espírito Santo era tudo em cada um deles.
Tudo podemos por meio da oração. Através dela, Deus nos dá o que ainda não temos. Por isso, o fraco se torna poderoso quando reza, pois Deus lhe empresta o seu poder. O Senhor nunca deixa de atender aquele que pede como convém. Ele está sempre pronto para ouvir as nossas orações.
Quando você se sentir oprimido e atribulado, quando for visitado pela angústia, tenha fé em que há uma saída. Não lamente. Chegou a hora de invocar o Espírito Santo e rezar sem se deixar abater pelo desânimo e pela reclamação. Quem fica reclamando da vida, passa a vida reclamando.
Reze! O Senhor o ouvirá. A força da nossa oração, para obtermos a graça de que tanto necessitamos, não vem dos méritos ou de uma vida perfeita, mas da bondade de Deus. Confie na misericórdia do Senhor!
Quando um homem e uma mulher, sabendo que são fracos, avançam revestidos pela oração, o mal perde todo o poder sobre eles e não pode atingi-los, porque a oração é uma arma poderosa contra todas as ciladas e investidas do demônio.
A oração se torna, para nós, como uma palavra inspirada, torna-se como que um lugar de onde tomamos posse da Palavra de Deus e a proclamamos para nossa libertação. Ela se torna como que uma vara que irá ferir o opressor e com o seu Espírito ela destruirá o maligno (cf. Is 11,4).
fonte: www.cancaonova.com
Quando Paulo evangelizava, não o fazia apenas com palavras, mas com poder. A sua pregação penetrava os corações e as pessoas mudavam suas vidas. Ele mesmo dizia: “A minha palavra e a minha pregação longe estavam da eloqüência persuasiva da sabedoria; eram, antes, uma demonstração do Espírito e do poder divino, para que vossa fé não se baseasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus” (I Cor 2, 4-5)
As coisas de Deus não são feitas pela força, por meio de imposição, mas de poder espiritual. Por isso, Deus escolheu os fracos, com intuito de confundir os fortes desse mundo (cf. I Cor 1, 27). Trata-se de um poder verdadeiro, real. Quando rezamos com fé, antes de terminarmos a nossa oração, Deus já nos atende.
Os apóstolos compreenderam bem esse ensinamento de Jesus, enfrentando estruturas terríveis. Eles tiveram de se confrontar com o poder político, com várias filosofias, as várias religiões, a mentalidade, cultura e vícios próprios daquela época e de todo tipo de paganismo. Mas não fugiram do combate e não se entregaram, mesmo sabendo que estavam diante de desafios terríveis e de inimigos humanamente invencíveis. Puseram-se de pé para lutar revestidos – não das armas da carne –, mas pela força do Espírito Santo. Assim, conseguiram sobreviver a um dos impérios mais fortes de todos os tempos: o Império Romano.
Falamos de pessoas comuns, como eu e você, mas cheias de fé e ricas em força interior. Gente que talvez soubesse poucas teorias sobre o Espírito, mas que, na prática, trazia o coração cheio do Espírito Santo.
Essas pessoas não dispunham das facilidades e dos recursos que temos hoje, mas algo as tornava fortes e invencíveis: apesar de serem homens e mulheres muito frágeis e limitados, o Espírito Santo era tudo em cada um deles.
Tudo podemos por meio da oração. Através dela, Deus nos dá o que ainda não temos. Por isso, o fraco se torna poderoso quando reza, pois Deus lhe empresta o seu poder. O Senhor nunca deixa de atender aquele que pede como convém. Ele está sempre pronto para ouvir as nossas orações.
Quando você se sentir oprimido e atribulado, quando for visitado pela angústia, tenha fé em que há uma saída. Não lamente. Chegou a hora de invocar o Espírito Santo e rezar sem se deixar abater pelo desânimo e pela reclamação. Quem fica reclamando da vida, passa a vida reclamando.
Reze! O Senhor o ouvirá. A força da nossa oração, para obtermos a graça de que tanto necessitamos, não vem dos méritos ou de uma vida perfeita, mas da bondade de Deus. Confie na misericórdia do Senhor!
Quando um homem e uma mulher, sabendo que são fracos, avançam revestidos pela oração, o mal perde todo o poder sobre eles e não pode atingi-los, porque a oração é uma arma poderosa contra todas as ciladas e investidas do demônio.
A oração se torna, para nós, como uma palavra inspirada, torna-se como que um lugar de onde tomamos posse da Palavra de Deus e a proclamamos para nossa libertação. Ela se torna como que uma vara que irá ferir o opressor e com o seu Espírito ela destruirá o maligno (cf. Is 11,4).
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Namorados que nasceram para ser amigos
Namoros não são muletas para evitar solidão
Muitos namoros, por terem assumido propósitos diferentes, não conseguem fluir ou atingir o amadurecimento que deveriam ao longo dos anos, conforme o desejado. Talvez, sem perceber ou por falta de coragem em admitir a insatisfação diante do outro, alguns casais, no tempo em que estão juntos, limitam-se a poucas palavras ou até mesmo mal manifestam interesse pelo outro.
A insatisfação gera descontentamento e este pode ser refletido nas atitudes de grosseria, rispidez nas palavras e até de isolamento por parte dessas pessoas que não conseguem se encontrar no relacionamento. Quando isso acontece, como se costuma dizer, quem “paga o pato” são as pessoas mais próximas, neste caso: familiares e amigos.
Diante de alguma dificuldade ou quando os nossos projetos não estão se desenvolvendo como gostaríamos, pouco a pouco, a falta de estímulo e o ardor para assumir novas atitudes desaparece. Pode-se até admitir que foi diferente a maneira como se iniciou o relacionamento ou que a pessoa não seja tão romântico(a) como se gostaria que ele(a) fosse.
Quando os namoros começam a patinar, entrando numa rotina sem progresso, muitos acabam se limitando à superficialidade de uma amizade. Muitas vezes, seja por comodismo ou por alguma liberdade que se acredita ter adquirido no convívio, os namorados podem correr o risco de preferir continuar arrastando o relacionamento em vez de definir a situação, mesmo que os sinais vitais deste indiquem “falências múltiplas”. Ainda que os casais se esforcem em simular uma alegria com este relacionamento, o olhar contesta com a falta do brilho de vigor. A situação se agrava ainda mais quando ambos caem na tentação de buscar a frieza do isolamento, evitando partilhar com alguém que possa oferecer ajuda sensata sobre aquilo que estão vivendo. Talvez a falta de coragem para definir o rompimento dessa relação débil é adiada pelo medo de não encontrarem outra pessoa por quem possam novamente se apaixonar.
Infelizmente, muitas pessoas tentando remediar a situação – e por julgarem que o sexo poderia mudar alguma coisa na relação –, acabam se complicando ainda mais com uma gravidez. Se o namoro já manifestava sinais de fraqueza, poderia o casal ser forte o bastante para suportar uma responsabilidade que o acompanhará por toda uma vida? Ou se a pessoa com quem estamos nos relacionando não parece ser o homem ou a mulher ideal, que se esperava encontrar, poderia ser agora uma muleta somente para não se ficar sozinho(a)?
Se entendemos que a nossa vida é composta de etapas, as quais vamos vencendo e aprendendo com cada uma delas, não podemos insistir na direção errada ao percebermos que as placas de nossa “estrada” indicam outra direção. Da mesma forma, se depois de algum tempo, percebemos que o namoro não corresponde com o que desejávamos, por que então insistir em “malhar em ferro frio”?
Deixar de acreditar na sua própria capacidade de decisão e escolha é fechar as portas das oportunidades para a felicidade que se almejava alcançar.
Que o Espírito Santo venha em auxílio de nossas fraquezas, e abrindo nossos olhos não corramos o risco de subestimar os toques d’Aquele que caminha conosco.
Muitos namoros, por terem assumido propósitos diferentes, não conseguem fluir ou atingir o amadurecimento que deveriam ao longo dos anos, conforme o desejado. Talvez, sem perceber ou por falta de coragem em admitir a insatisfação diante do outro, alguns casais, no tempo em que estão juntos, limitam-se a poucas palavras ou até mesmo mal manifestam interesse pelo outro.
A insatisfação gera descontentamento e este pode ser refletido nas atitudes de grosseria, rispidez nas palavras e até de isolamento por parte dessas pessoas que não conseguem se encontrar no relacionamento. Quando isso acontece, como se costuma dizer, quem “paga o pato” são as pessoas mais próximas, neste caso: familiares e amigos.
Diante de alguma dificuldade ou quando os nossos projetos não estão se desenvolvendo como gostaríamos, pouco a pouco, a falta de estímulo e o ardor para assumir novas atitudes desaparece. Pode-se até admitir que foi diferente a maneira como se iniciou o relacionamento ou que a pessoa não seja tão romântico(a) como se gostaria que ele(a) fosse.
Quando os namoros começam a patinar, entrando numa rotina sem progresso, muitos acabam se limitando à superficialidade de uma amizade. Muitas vezes, seja por comodismo ou por alguma liberdade que se acredita ter adquirido no convívio, os namorados podem correr o risco de preferir continuar arrastando o relacionamento em vez de definir a situação, mesmo que os sinais vitais deste indiquem “falências múltiplas”. Ainda que os casais se esforcem em simular uma alegria com este relacionamento, o olhar contesta com a falta do brilho de vigor. A situação se agrava ainda mais quando ambos caem na tentação de buscar a frieza do isolamento, evitando partilhar com alguém que possa oferecer ajuda sensata sobre aquilo que estão vivendo. Talvez a falta de coragem para definir o rompimento dessa relação débil é adiada pelo medo de não encontrarem outra pessoa por quem possam novamente se apaixonar.
Infelizmente, muitas pessoas tentando remediar a situação – e por julgarem que o sexo poderia mudar alguma coisa na relação –, acabam se complicando ainda mais com uma gravidez. Se o namoro já manifestava sinais de fraqueza, poderia o casal ser forte o bastante para suportar uma responsabilidade que o acompanhará por toda uma vida? Ou se a pessoa com quem estamos nos relacionando não parece ser o homem ou a mulher ideal, que se esperava encontrar, poderia ser agora uma muleta somente para não se ficar sozinho(a)?
Se entendemos que a nossa vida é composta de etapas, as quais vamos vencendo e aprendendo com cada uma delas, não podemos insistir na direção errada ao percebermos que as placas de nossa “estrada” indicam outra direção. Da mesma forma, se depois de algum tempo, percebemos que o namoro não corresponde com o que desejávamos, por que então insistir em “malhar em ferro frio”?
Deixar de acreditar na sua própria capacidade de decisão e escolha é fechar as portas das oportunidades para a felicidade que se almejava alcançar.
Que o Espírito Santo venha em auxílio de nossas fraquezas, e abrindo nossos olhos não corramos o risco de subestimar os toques d’Aquele que caminha conosco.
Por que os pais não conseguem impor limites aos filhos?Por que os pais não conseguem impor limites aos filhos?
Não é fácil corrigir; seria mais fácil e conveniente dizer sempre 'sim'
As estradas aqui nos Estados Unidos são largas e nelas é possível dirigir em alta velocidade, especialmente as do Estado da Geórgia. Um dia desses, dirigindo em uma delas, observei muitos motoristas ultrapassando o limite de velocidade permitido. Notei também alguns carros no acostamento, que foram parados pela polícia. Aliás, aqui os motoristas são bem vigiados e as infrações são punidas com multas de valores altos.
Diante desse cenário, comecei a meditar sobre qual seria a causa do ser humano ter dificuldades de viver dentro dos limites ou de cumprir o que lhe é imposto. Poderia analisar vários fatores, mas vou me deter nesta causa de suma importância: a falta de limites na educação dos filhos.
Na nossa infância, será que nos determinaram os limites necessários? Infelizmente, há muitos pais que estão criando “reis” e “rainhas” dentro de casa e se colocando como seus súditos, pois não têm tempo nem disposição para ditar as regras da casa, então quem manda são os filhos. Alguns fatores apontam as causas da falta de limites na educação das crianças de um modo geral, destacando os valores morais e religiosos que sumiram da sociedade moderna. Outro aspecto importante é a ausência dos pais na vida da criança, em virtude da carga horária dedicada ao trabalho, deixando a educação dela aos cuidados da escola, desde os primeiros momentos, nas creches e nas instituições educacionais. Esta omissão na educação gerou um sentimento de culpa nos pais, que, para compensar, acabam sendo permissivos em demasia com os seus filhos.
É de suma importância o “não” dos pais, assim o filho aprende que na vida nem sempre será feita a sua vontade e que ele precisa atingir a maturidade na idade adulta; caso contrário será uma eterna criança mimada. Aliás, existe por aí muita criança tentando educar crianças; quando surge um problema sério, esses pais querem fugir dele. Uma criança não sabe decidir com juízo, nem o que é melhor para ela. Nem tudo o que queremos é o melhor para nós. Lembro que o meu filho mais velho, ao chegar na adolescência, não queria mais ir à Santa Missa, querendo fazer “corpo mole”, colocando dificuldades ou procurando justificativas. Meu marido e eu decidimos e comunicamos a ele, com firmeza, que ele teria de ir todos os domingos, sem exceção. E embora fosse de cara amarrada, descontente, muitas vezes, ficando no último banco da igreja, o problema foi cortado pela raiz, antes que se transformasse numa situação trágica. Hoje, nos alegramos por ter um filho fiel a Deus e que trabalha para a construção de homens novos para um mundo novo, pois ele e a sua linda esposa são funcionários da Canção Nova, em Cachoeira Paulista, SP.
“Ensina à criança o caminho que ela deve seguir: mesmo quando envelhecer, dele não se há de afastar” (Pv 22,6). Não é fácil corrigir e dizer “não”, seria mais fácil e conveniente dizer sempre “sim”, pois quem diz “não” se expõe e, muitas vezes, atrai sobre si a ira do outro. Quem corrige, mesmo querendo o bem do outro, corre o risco de ser mal interpretado, contudo, demonstra um grande amor e cuidado com o outro. Só quem nos ama nos diz “não”. Para educar é preciso esforço, dedicação, perseverança, paciência…, sobretudo, amor. Quem nos ama, os que sinceramente se interessam por nós, não têm medo de nos dizer a verdade e de nos corrigir. Se você não consegue impor limites aos seus filhos, não desanime. É preciso tentar, começar, recomeçar… sempre é tempo de recomeçar! Confie em si mesmo, peça o Dom da Sabedoria ao Espírito Santo e mude, assumindo as responsabilidades e transmitindo os valores morais e religiosos aos seus filhos. Mais tarde eles vão lhe agradecer, tenha certeza.
Deus abençoe a nossa árdua e difícil missão de educar e formar os nossos filhos.
Texto retirado do site: www.cancaonova.com
As estradas aqui nos Estados Unidos são largas e nelas é possível dirigir em alta velocidade, especialmente as do Estado da Geórgia. Um dia desses, dirigindo em uma delas, observei muitos motoristas ultrapassando o limite de velocidade permitido. Notei também alguns carros no acostamento, que foram parados pela polícia. Aliás, aqui os motoristas são bem vigiados e as infrações são punidas com multas de valores altos.
Diante desse cenário, comecei a meditar sobre qual seria a causa do ser humano ter dificuldades de viver dentro dos limites ou de cumprir o que lhe é imposto. Poderia analisar vários fatores, mas vou me deter nesta causa de suma importância: a falta de limites na educação dos filhos.
Na nossa infância, será que nos determinaram os limites necessários? Infelizmente, há muitos pais que estão criando “reis” e “rainhas” dentro de casa e se colocando como seus súditos, pois não têm tempo nem disposição para ditar as regras da casa, então quem manda são os filhos. Alguns fatores apontam as causas da falta de limites na educação das crianças de um modo geral, destacando os valores morais e religiosos que sumiram da sociedade moderna. Outro aspecto importante é a ausência dos pais na vida da criança, em virtude da carga horária dedicada ao trabalho, deixando a educação dela aos cuidados da escola, desde os primeiros momentos, nas creches e nas instituições educacionais. Esta omissão na educação gerou um sentimento de culpa nos pais, que, para compensar, acabam sendo permissivos em demasia com os seus filhos.
É de suma importância o “não” dos pais, assim o filho aprende que na vida nem sempre será feita a sua vontade e que ele precisa atingir a maturidade na idade adulta; caso contrário será uma eterna criança mimada. Aliás, existe por aí muita criança tentando educar crianças; quando surge um problema sério, esses pais querem fugir dele. Uma criança não sabe decidir com juízo, nem o que é melhor para ela. Nem tudo o que queremos é o melhor para nós. Lembro que o meu filho mais velho, ao chegar na adolescência, não queria mais ir à Santa Missa, querendo fazer “corpo mole”, colocando dificuldades ou procurando justificativas. Meu marido e eu decidimos e comunicamos a ele, com firmeza, que ele teria de ir todos os domingos, sem exceção. E embora fosse de cara amarrada, descontente, muitas vezes, ficando no último banco da igreja, o problema foi cortado pela raiz, antes que se transformasse numa situação trágica. Hoje, nos alegramos por ter um filho fiel a Deus e que trabalha para a construção de homens novos para um mundo novo, pois ele e a sua linda esposa são funcionários da Canção Nova, em Cachoeira Paulista, SP.
“Ensina à criança o caminho que ela deve seguir: mesmo quando envelhecer, dele não se há de afastar” (Pv 22,6). Não é fácil corrigir e dizer “não”, seria mais fácil e conveniente dizer sempre “sim”, pois quem diz “não” se expõe e, muitas vezes, atrai sobre si a ira do outro. Quem corrige, mesmo querendo o bem do outro, corre o risco de ser mal interpretado, contudo, demonstra um grande amor e cuidado com o outro. Só quem nos ama nos diz “não”. Para educar é preciso esforço, dedicação, perseverança, paciência…, sobretudo, amor. Quem nos ama, os que sinceramente se interessam por nós, não têm medo de nos dizer a verdade e de nos corrigir. Se você não consegue impor limites aos seus filhos, não desanime. É preciso tentar, começar, recomeçar… sempre é tempo de recomeçar! Confie em si mesmo, peça o Dom da Sabedoria ao Espírito Santo e mude, assumindo as responsabilidades e transmitindo os valores morais e religiosos aos seus filhos. Mais tarde eles vão lhe agradecer, tenha certeza.
Deus abençoe a nossa árdua e difícil missão de educar e formar os nossos filhos.
Texto retirado do site: www.cancaonova.com
Igreja de Satanas inicia divulgação
O dono da Companhia Procter e Gamble apareceu no programa de Phil Donahue de grande tele-audiência nos Estados Unidos.
(essa reportagem saiu em alguns jornais e revistas tb)
Nesse programa anunciou que, dado à abertura de hoje em nossa sociedade,havia decidido sair do esconderijo e reconhecer publicamente a sua associação com a igreja de satanás.
Ele admitiu que uma grande parte dos lucros da venda dos produtos de sua empresa se destina à ajuda e manutenção de sua igreja satânica.
Quando o entrevistador, Phil Donahue, lhe perguntou se não temia que ao admitir na TV nacional a sua associação com satanás, poderia prejudicar os lucros da empresa, ele respondeu:
'NÃO HÁ CRISTÃOS SUFICIENTES NOS ESTADOS UNIDOS OU NO MUNDO QUE POSSAM ME PREJUDICAR MUITO MENOS CAUSAR UM MÍNIMO DANO'
Demonstremos a esse altivo senhor e ao mundo, que há, sim, cristãos suficientes e que podemos colaborar para acabar com sua companhia que serve à satanás.
Não usemos nenhum produto da Procter & Gamble e avisemos a todos os cristão, eis a lista de alguns produtos:
Sabão em Pó : Ariel e Ace
Absorventess: Always e Ella
Alimentos : Batatas Fritas Pringles ;
Fraldas Descartáveis : Pamper s ;
Produtos Para Lavagem De Roupa A Seco : Dryel P & G ;
Produtos Para Cabelo : Shampoo Pantene e Pertplus;
Medicamentos : VICK .
Se não tiver certeza de que o produto que está usando é desta companhia, procure o nome da companhia ou o símbolo que passou a identificá-los a partir de abril de1999, que é o número 666, conhecido como número da besta, antes era uma lua nova.
Demonstremos ao dono da Procter & Gamble que há cristãos mais do que presentes para causar prejuízo à sua empresa, até mais, para fechar sua empresa.
Lembre-se que cada vez que você adquirir um desses produtos, está dando contribuição à igreja de satanás.
Façam cópias deste, e distribuamos para todos, em todo mundo, para Honra e Glória daquele que está acima de todos os nomes, JESUS CRISTO.
Deus o abençoe e lhe proteja desse mal.....
(essa reportagem saiu em alguns jornais e revistas tb)
Nesse programa anunciou que, dado à abertura de hoje em nossa sociedade,havia decidido sair do esconderijo e reconhecer publicamente a sua associação com a igreja de satanás.
Ele admitiu que uma grande parte dos lucros da venda dos produtos de sua empresa se destina à ajuda e manutenção de sua igreja satânica.
Quando o entrevistador, Phil Donahue, lhe perguntou se não temia que ao admitir na TV nacional a sua associação com satanás, poderia prejudicar os lucros da empresa, ele respondeu:
'NÃO HÁ CRISTÃOS SUFICIENTES NOS ESTADOS UNIDOS OU NO MUNDO QUE POSSAM ME PREJUDICAR MUITO MENOS CAUSAR UM MÍNIMO DANO'
Demonstremos a esse altivo senhor e ao mundo, que há, sim, cristãos suficientes e que podemos colaborar para acabar com sua companhia que serve à satanás.
Não usemos nenhum produto da Procter & Gamble e avisemos a todos os cristão, eis a lista de alguns produtos:
Sabão em Pó : Ariel e Ace
Absorventess: Always e Ella
Alimentos : Batatas Fritas Pringles ;
Fraldas Descartáveis : Pamper s ;
Produtos Para Lavagem De Roupa A Seco : Dryel P & G ;
Produtos Para Cabelo : Shampoo Pantene e Pertplus;
Medicamentos : VICK .
Se não tiver certeza de que o produto que está usando é desta companhia, procure o nome da companhia ou o símbolo que passou a identificá-los a partir de abril de1999, que é o número 666, conhecido como número da besta, antes era uma lua nova.
Demonstremos ao dono da Procter & Gamble que há cristãos mais do que presentes para causar prejuízo à sua empresa, até mais, para fechar sua empresa.
Lembre-se que cada vez que você adquirir um desses produtos, está dando contribuição à igreja de satanás.
Façam cópias deste, e distribuamos para todos, em todo mundo, para Honra e Glória daquele que está acima de todos os nomes, JESUS CRISTO.
Deus o abençoe e lhe proteja desse mal.....
Oração - O Respiro da Alma
A alimentação e o descanso são indispensáveis para sustentar sua vida física. A sabedoria, a arte e a cultura, de um modo geral, enriquecem as qualidades da alma da pessoa. A oração revela na pessoa o lado espiritual mais alto da sua natureza.
Deus ama a Sua criação, ama a cada um de nós e Ele é o nosso Pai celeste. Tal como é natural dos filhos o desejo de ver os seus pais e conversar com eles, assim deve ser natural a nós, à vontade de se comunicar e conversar com Ele, espiritualmente. Esta venerante conversa da pessoa com Deus chama-se oração. A alma juntando-se com Deus durante a oração, junta-se também com o mundo dos anjos e dos santos. Segundo as palavras de São João de Kronstad , "a oração é a ligação de ouro da pessoa-cristã, peregrina e estrangeira aqui na terra, com o mundo espiritual do qual faz parte, e sobretudo com Deus - a fonte da vida."
A oração é acompanhada muitas vezes de palavras venerantes e de outros gestos exteriores de veneração: o sinal da cruz, genuflexões, vênias, e outros. Porém, a oração pode se elevar sem palavras e sem outras aparições exteriores. Essa é a oração profunda interior que é conhecida pela experiência de muitos cristãos dedicados.
Tipos de oração
Durante a oração, o cristão expõe perante Deus toda a sua alma: louva Deus pela Sua altíssima perfeição, agradece pela misericórdia e pede conforme as necessidades. Daí temos os principais três tipos de oração: o louvor, o agradecimento e o pedido.
Louvor - é o mais absoluto e desinteresseiro tipo de oração. Quanto mais puro e impecável é o ser, mais se refletem nele as altíssimas perfeições de Deus, e refletindo-se, evocam involuntariamente palavras extasiadas de louvor e glória. Assim, os anjos nos Céus louvam Deus sem cessar com um canto de louvor. "O louvor" - diz o Bispo Teofano Hermesista - não é uma fria visão das propriedades de Deus, mas sim um vivo sentimento delas com alegria e admiração.
Agradecimento - manifesta-se na pessoa pela recepção de bênçãos de Deus. Nasce naturalmente numa alma grata e sensível. Dos dez leprosos que foram curados pelo Salvador, apenas um samaritano voltou para Lhe agradecer (Lucas 17:12-19).
O tipo de oração mais habitual é o pedido que é revelado na pessoa pela consciência da sua fraqueza e falta de experiência. Devido às paixões, a nossa alma está doente e fraca. Por isso, na oração é indispensável pedir a Deus perdão pelos pecados e ajuda para superar as nossas faltas. Às vezes, o pedido é evocado pela ameaça de algum perigo, alguma necessidade, etc. O pedido é inevitável devido a nossa fraqueza e agrada ao Senhor (Mateus 7:7, João 16:23). Contudo, se a oração têm predominantemente um só caráter de pedido e se a voz de louvor e de agradecimento praticamente não são ouvidas, isso indica que o nosso nível de progresso, espiritual e moral está bem baixo.
Os diferentes tipos de oração, freqüentemente se juntam entre si. Uma pessoa pede a Deus pelas suas necessidades e ao mesmo tempo louva-O pela Sua grandeza, bondade e agradece-Lhe por se poder direcionar a Ele tão ousadamente como ao seu misericordioso Pai.
Os mais solenes cantos de louvor da igreja, se tornam freqüentemente, pedidos enternecidos ("Glória a Deus nas alturas," "A Ti Deus louvamos"). E, às vezes, acontece o contrário: as mais humildes súplicas acabam com uma gloriosa harmonia de um canto de louvor e agradecimento. Assim são muitos dos Salmos como por exemplo: o 146, 149 e outros.
Louvor - é o mais absoluto e desinteresseiro tipo de oração. Quanto mais puro e impecável é o ser, mais se refletem nele as altíssimas perfeições de Deus, e refletindo-se, evocam involuntariamente palavras extasiadas de louvor e glória. Assim, os anjos nos Céus louvam Deus sem cessar com um canto de louvor. "O louvor" - diz o Bispo Teofano Hermesista - não é uma fria visão das propriedades de Deus, mas sim um vivo sentimento delas com alegria e admiração.
Agradecimento - manifesta-se na pessoa pela recepção de bênçãos de Deus. Nasce naturalmente numa alma grata e sensível. Dos dez leprosos que foram curados pelo Salvador, apenas um samaritano voltou para Lhe agradecer (Lucas 17:12-19).
O tipo de oração mais habitual é o pedido que é revelado na pessoa pela consciência da sua fraqueza e falta de experiência. Devido às paixões, a nossa alma está doente e fraca. Por isso, na oração é indispensável pedir a Deus perdão pelos pecados e ajuda para superar as nossas faltas. Às vezes, o pedido é evocado pela ameaça de algum perigo, alguma necessidade, etc. O pedido é inevitável devido a nossa fraqueza e agrada ao Senhor (Mateus 7:7, João 16:23). Contudo, se a oração têm predominantemente um só caráter de pedido e se a voz de louvor e de agradecimento praticamente não são ouvidas, isso indica que o nosso nível de progresso, espiritual e moral está bem baixo.
Os diferentes tipos de oração, freqüentemente se juntam entre si. Uma pessoa pede a Deus pelas suas necessidades e ao mesmo tempo louva-O pela Sua grandeza, bondade e agradece-Lhe por se poder direcionar a Ele tão ousadamente como ao seu misericordioso Pai.
Os mais solenes cantos de louvor da igreja, se tornam freqüentemente, pedidos enternecidos ("Glória a Deus nas alturas," "A Ti Deus louvamos"). E, às vezes, acontece o contrário: as mais humildes súplicas acabam com uma gloriosa harmonia de um canto de louvor e agradecimento. Assim são muitos dos Salmos como por exemplo: o 146, 149 e outros.
Como se deve rezar
Antes de começar a rezar deve-se livrar de todas as ocupações e deveres habituais, reunir os pensamentos, como se fechasse a porta da sua alma para tudo o que é terrestre, e direcionar toda a sua atenção para Deus.
Estando perante a face de Deus e imaginando vivamente a Sua grandeza, quem reza ,deve sentir uma profunda consciência da sua indignidade e fraqueza. "Orando deve-se imaginar toda a criação como nada perante Deus, e unicamente Deus - Tudo" (São João de Kronstad). Um moralizante exemplo da disposição do orador, o Salvador apresentou-nos na parábola do publicano que fora perdoado por Deus pela sua humildade (Lucas 18:9-14).
A humildade de um cristão não dá origem ao desânimo nem ao desespero, pelo contrário, ela reúne-se com a forte fé na bondade e onipotência do nosso Pai celeste. Apenas uma oração com fé pode ser ouvida por Deus: "Tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes e será assim convosco" (Marcos 11:24). Aquecida pela fé, a oração de um cristão torna-se dedicada. Ele tem em mente o testamento de Jesus Cristo, que deve-se rezar sempre e não desanimar (Lucas 18:1), tem em mente a Sua promessa: "Pedi, e dar-se vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se vos-á" (Mateus 7:7). As imagens Evangélicas da mulher cananéia que pediu a Cristo cura da sua filha (Mateus 15:21-28), da pobre viúva que conseguiu justiça de um juiz injusto (Lucas 18:2-8), e outros casos semelhantes a este dão testemunho da grande força da oração. Mesmo que a oração não seja logo ouvida, o orador não se deve desesperar e nem perder o ânimo: Isso, é uma prova e não um recuso. Por isso Jesus Cristo disse: "batei," para mostrar que mesmo se Ele não abre logo as portas da Sua misericórdia deve se aguardar com uma clara esperança" (Crisóstomo). O verdadeiro cristão, continuar a rezar com uma força e dedicação incorruptas, até convencer o Senhor e trazer para si a Sua misericórdia . Como o patriarca Jacó, que disse ao desconhecido com quem lutava: "não te deixarei ir se não me abençoes," e, de fato, ele recebeu a benção de Deus (Gênesis 32:26).
Como o Senhor é o nosso Pai celeste, somos todos irmãos. Ele receberá a nossa oração, apenas quando tivermos uma disposição verdadeiramente fraternal e benevolente para com as pessoas, quando destruirmos todas as maldades, inimizades, cobrirmos com o perdão os aborrecimentos e fizermos as pazes com todos: "Quando estiverdes orando se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que o vosso Pai celeste perdoe as vossas ofensas" (Marcos 11:25).
Estando perante a face de Deus e imaginando vivamente a Sua grandeza, quem reza ,deve sentir uma profunda consciência da sua indignidade e fraqueza. "Orando deve-se imaginar toda a criação como nada perante Deus, e unicamente Deus - Tudo" (São João de Kronstad). Um moralizante exemplo da disposição do orador, o Salvador apresentou-nos na parábola do publicano que fora perdoado por Deus pela sua humildade (Lucas 18:9-14).
A humildade de um cristão não dá origem ao desânimo nem ao desespero, pelo contrário, ela reúne-se com a forte fé na bondade e onipotência do nosso Pai celeste. Apenas uma oração com fé pode ser ouvida por Deus: "Tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes e será assim convosco" (Marcos 11:24). Aquecida pela fé, a oração de um cristão torna-se dedicada. Ele tem em mente o testamento de Jesus Cristo, que deve-se rezar sempre e não desanimar (Lucas 18:1), tem em mente a Sua promessa: "Pedi, e dar-se vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se vos-á" (Mateus 7:7). As imagens Evangélicas da mulher cananéia que pediu a Cristo cura da sua filha (Mateus 15:21-28), da pobre viúva que conseguiu justiça de um juiz injusto (Lucas 18:2-8), e outros casos semelhantes a este dão testemunho da grande força da oração. Mesmo que a oração não seja logo ouvida, o orador não se deve desesperar e nem perder o ânimo: Isso, é uma prova e não um recuso. Por isso Jesus Cristo disse: "batei," para mostrar que mesmo se Ele não abre logo as portas da Sua misericórdia deve se aguardar com uma clara esperança" (Crisóstomo). O verdadeiro cristão, continuar a rezar com uma força e dedicação incorruptas, até convencer o Senhor e trazer para si a Sua misericórdia . Como o patriarca Jacó, que disse ao desconhecido com quem lutava: "não te deixarei ir se não me abençoes," e, de fato, ele recebeu a benção de Deus (Gênesis 32:26).
Como o Senhor é o nosso Pai celeste, somos todos irmãos. Ele receberá a nossa oração, apenas quando tivermos uma disposição verdadeiramente fraternal e benevolente para com as pessoas, quando destruirmos todas as maldades, inimizades, cobrirmos com o perdão os aborrecimentos e fizermos as pazes com todos: "Quando estiverdes orando se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que o vosso Pai celeste perdoe as vossas ofensas" (Marcos 11:25).
O que pedir a Deus
São Isaque, o sírio, disse o seguinte a respeito do que se deve pedir a Deus: "Não sejas imprudente nos teus pedidos para não enfureceres Deus com a tua falta de senso, sê razoável para te habilitares a dons gloriosos. Pede aquilo que tem valor a Aquele que é alheio à sovinice, e receberás o que tem valor segundo o teu razoável desejo. Salomão pediu sabedoria e juntamente com ela recebeu o reino terrestre, porque pediu com senso ao grande Rei. Elizeu pediu uma exclusiva benção do Espírito Santo em relação a que possuía o seu mestre, e o seu pedido não foi recusado. Quem pede algo insignificante ao Rei rebaixa a Sua honra."
O grande mestre da oração é o nosso Salvador. A oração acompanha todos os fatos importantíssimos da Sua vida terrestre. O Senhor reza ao receber o batismo de João (Lucas 3:21); passa uma noite inteira em oração antes da escolha dos apóstolos (Lucas 6:12); reza durante a transfiguração (Lucas 22:41), e reza na cruz. A última palavra do Senhor antes de morrer, foi uma oração (Lucas 23:46).
Sob a impressão inspirante do Salvador a rezar, um dos discípulos direcionou-se a Ele com um pedido: "Senhor ensinai-nos a rezar" (Lucas 11:1). E como resposta a isso, o Senhor deu-lhe uma oração curta no tamanho mas rica no conteúdo, a tal maravilhosa oração, que até hoje reúne todo o mundo cristão. Essa oração chama-se "Pai Nosso" ou "Oração Dominical." Ela nos ensina sobre o quê e em que ordem é que devemos rezar. Direcionando-nos para Deus: "Pai nosso," consideramo-nos seus filhos e em relação um ao outro - irmãos, por isso não rezamos apenas por nós, mas por todas as pessoas. "Santificado seja o Teu Nome" - pedimos para que o Teu Nome seja sagrado para todos e que todas as pessoas louvem o Nome de Deus com as suas palavras e os seus atos. "Venha a nós o Teu Reino." O Reino de Deus começa no interior de cada pessoa religiosa, quando a benção de Deus entrando nela, a purifica e transfigura o seu mundo interior. Juntamente com isso, a sensação da presença de Deus, reúne todas as pessoas e os anjos numa grande família espiritual, chamada Reino de Deus ou da Igreja. Para que o bem se difunda entre as pessoas é preciso pedir: "Seja feita a Tua vontade assim na terra como no Céu" - ou seja, que tudo no mundo se faça segundo a inteiramente boa e a mais sábia vontade de Deus, e que nós as pessoas, igualmente de bom grado, realizemos a vontade de Deus aqui na terra, como a realizam os anjos no Céu. "O pão nosso de cada dia nos dai hoje" - Dai-nos hoje, tudo o que é indispensável para a alimentação do nosso corpo; o que acontecerá conosco amanhã nós não sabemos: necessitamos apenas do pão diário, ou seja, de cada dia, que é indispensável para manter a nossa existência. "E perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores," estas palavras são explicadas por São Lucas, que as escreve da seguinte forma: "E perdoa-nos os nossos pecados" (Lucas 11:4). Nossos pecados são dívidas, porque ao pecarmos não realizamos o que devemos, e nos tornamos devedores perante à Deus e as pessoas. Este pedido insinua-nos com uma força especial, a necessidade de perdoar ao próximo todas as ofensas: não perdoando aos outros, não ousamos pedir perdão a Deus pelos nossos pecados, não ousamos rezar com as palavras da oração do Senhor. "E não nos deixes cair em tentação" - verificação das nossas forças morais por meio da inclinação para qualquer ato impuro. Aqui, nós pedimos a Deus para nos prevenir da queda, se uma tal prova das nossas forças é inevitável e indispensável. "Mas livra-nos do mal" - de toda a maldade e do seu culpado - o diabo. A oração acaba com a certeza na realização daquilo que fora pedido, pois a Deus pertence o Reino eterno, o poder e a glória.
Desse modo, o Pai Nosso reúne em si tudo sobre o que se deve rezar, ensina-nos a colocar todas as nossas necessidades na ordem correta: primeiro pedir a benção mais alta - a glória de Deus, a difusão do bem entre as pessoas e a salvação da nossa alma. Depois pedir pelas necessidades da vida quotidiana. "Em relação a elas, não Lhe vamos ensinar o meio de nos ajudar," diz São João (Crisóstomo). "Se as pessoas que nos defendem, falam por nós perante os juizes deste mundo, dizemos apenas os nossos atos e deixamos a eles o meio de defesa, mais ainda devemos agir dessa forma em relação a Deus, Ele próprio sabe bem o que é melhor para ti." Além disso, devemos nos entregar inteiramente à vontade de Deus, "seja feita a Tua vontade." O exemplo tal oração, deixou-nos o próprio Salvador. Ele rezava no jardim de Getsêmani, o seguinte: "Meu Pai, se possível passe de Mim este cálice! Todavia não seja como Eu quero, e, sim, como Tu queres" (Mateus 26:39).
O grande mestre da oração é o nosso Salvador. A oração acompanha todos os fatos importantíssimos da Sua vida terrestre. O Senhor reza ao receber o batismo de João (Lucas 3:21); passa uma noite inteira em oração antes da escolha dos apóstolos (Lucas 6:12); reza durante a transfiguração (Lucas 22:41), e reza na cruz. A última palavra do Senhor antes de morrer, foi uma oração (Lucas 23:46).
Sob a impressão inspirante do Salvador a rezar, um dos discípulos direcionou-se a Ele com um pedido: "Senhor ensinai-nos a rezar" (Lucas 11:1). E como resposta a isso, o Senhor deu-lhe uma oração curta no tamanho mas rica no conteúdo, a tal maravilhosa oração, que até hoje reúne todo o mundo cristão. Essa oração chama-se "Pai Nosso" ou "Oração Dominical." Ela nos ensina sobre o quê e em que ordem é que devemos rezar. Direcionando-nos para Deus: "Pai nosso," consideramo-nos seus filhos e em relação um ao outro - irmãos, por isso não rezamos apenas por nós, mas por todas as pessoas. "Santificado seja o Teu Nome" - pedimos para que o Teu Nome seja sagrado para todos e que todas as pessoas louvem o Nome de Deus com as suas palavras e os seus atos. "Venha a nós o Teu Reino." O Reino de Deus começa no interior de cada pessoa religiosa, quando a benção de Deus entrando nela, a purifica e transfigura o seu mundo interior. Juntamente com isso, a sensação da presença de Deus, reúne todas as pessoas e os anjos numa grande família espiritual, chamada Reino de Deus ou da Igreja. Para que o bem se difunda entre as pessoas é preciso pedir: "Seja feita a Tua vontade assim na terra como no Céu" - ou seja, que tudo no mundo se faça segundo a inteiramente boa e a mais sábia vontade de Deus, e que nós as pessoas, igualmente de bom grado, realizemos a vontade de Deus aqui na terra, como a realizam os anjos no Céu. "O pão nosso de cada dia nos dai hoje" - Dai-nos hoje, tudo o que é indispensável para a alimentação do nosso corpo; o que acontecerá conosco amanhã nós não sabemos: necessitamos apenas do pão diário, ou seja, de cada dia, que é indispensável para manter a nossa existência. "E perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores," estas palavras são explicadas por São Lucas, que as escreve da seguinte forma: "E perdoa-nos os nossos pecados" (Lucas 11:4). Nossos pecados são dívidas, porque ao pecarmos não realizamos o que devemos, e nos tornamos devedores perante à Deus e as pessoas. Este pedido insinua-nos com uma força especial, a necessidade de perdoar ao próximo todas as ofensas: não perdoando aos outros, não ousamos pedir perdão a Deus pelos nossos pecados, não ousamos rezar com as palavras da oração do Senhor. "E não nos deixes cair em tentação" - verificação das nossas forças morais por meio da inclinação para qualquer ato impuro. Aqui, nós pedimos a Deus para nos prevenir da queda, se uma tal prova das nossas forças é inevitável e indispensável. "Mas livra-nos do mal" - de toda a maldade e do seu culpado - o diabo. A oração acaba com a certeza na realização daquilo que fora pedido, pois a Deus pertence o Reino eterno, o poder e a glória.
Desse modo, o Pai Nosso reúne em si tudo sobre o que se deve rezar, ensina-nos a colocar todas as nossas necessidades na ordem correta: primeiro pedir a benção mais alta - a glória de Deus, a difusão do bem entre as pessoas e a salvação da nossa alma. Depois pedir pelas necessidades da vida quotidiana. "Em relação a elas, não Lhe vamos ensinar o meio de nos ajudar," diz São João (Crisóstomo). "Se as pessoas que nos defendem, falam por nós perante os juizes deste mundo, dizemos apenas os nossos atos e deixamos a eles o meio de defesa, mais ainda devemos agir dessa forma em relação a Deus, Ele próprio sabe bem o que é melhor para ti." Além disso, devemos nos entregar inteiramente à vontade de Deus, "seja feita a Tua vontade." O exemplo tal oração, deixou-nos o próprio Salvador. Ele rezava no jardim de Getsêmani, o seguinte: "Meu Pai, se possível passe de Mim este cálice! Todavia não seja como Eu quero, e, sim, como Tu queres" (Mateus 26:39).
Quando se deve rezar
O apóstolo Paulo nos ensina: "Orai sem cessar" (1 Tes. 5:17). É preciso rezar naqueles claros e altos momentos, quando a alma recebe assistência das alturas, e direcionando-se ao céu sente necessidade da oração. É preciso rezar em todas as horas que são indicadas para a oração (de manhã e à noite), mesmo que nos pareça não estarmos dispostos a rezar nesse momento. Se não o fizermos, a capacidade de rezar se perde, assim como se enferruja uma chave que não é utilizada. Para que a nossa alma se conserve religiosamente fresca, é preciso impor como objetivo, rezar regularmente, independentemente de termos ou não vontade de rezar. Deve-se começar e acabar com a oração qualquer boa ação. Em relação a isso, o livro de oração é um indispensável companheiro de viagem. Os cristãos ortodoxos, devem rezar todos os dias, de manhã e à noite, antes de dormir.
Além da freqüente oração em casa, existe também a oração comunal na igreja. Sobre ela o Senhor fala o seguinte: "Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu Nome, aí estou Eu no meio deles" (Mateus 18:20). Desde o tempo dos apóstolos, a oração comunal mais importante tem sido a Liturgia, que era realizada na igreja aos domingos, onde os crentes com um só coração, louvam à Deus. Os ofícios comunais têm uma grande força espiritual.
Além da freqüente oração em casa, existe também a oração comunal na igreja. Sobre ela o Senhor fala o seguinte: "Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu Nome, aí estou Eu no meio deles" (Mateus 18:20). Desde o tempo dos apóstolos, a oração comunal mais importante tem sido a Liturgia, que era realizada na igreja aos domingos, onde os crentes com um só coração, louvam à Deus. Os ofícios comunais têm uma grande força espiritual.
Os frutos da oração
A oração, como um agricultor, cultiva a seara do nosso coração e o torna capaz de receber influências celestes para criar frutos abundantes de virtudes e perfeição. Ela atrai a graça do Espírito Santo a nós e com isso fortifica a nossa fé, esperança e amor. Ela ilumina a nossa mente fortificando a vontade de qualquer boa intenção e contenta o coração no tempo de tristeza e sofrimento. Resumindo, a oração traz tudo o que contribui para o nosso verdadeiro bem.
A oração, segundo o ensinamento dos Santos Pais, é "o respiro da alma," e faz um grande bem para a pessoa. "O dom da oração," ou seja, o saber rezar concentradamente de todo o coração, é um dos mais preciosos dons espirituais. O misericordioso Senhor dá esse dom à pessoa como assiduidade pelo seu esforço na oração.
A oração, segundo o ensinamento dos Santos Pais, é "o respiro da alma," e faz um grande bem para a pessoa. "O dom da oração," ou seja, o saber rezar concentradamente de todo o coração, é um dos mais preciosos dons espirituais. O misericordioso Senhor dá esse dom à pessoa como assiduidade pelo seu esforço na oração.
Natal das Crianças Carentes
Foi realizado no dia 16/12 (domingo) o Natal das Crianças carentes. Mais de 50 crianças puderam participar e com a sua ajuda cada familia recebeu 1 cesta básica e brinquedos paras pas crianças.
Que Deus abenços a você, que orou, que doou brinquedos e alimentos, que trabalhou para que esse momento acontecesse.
Paz e bem!
Que Deus abenços a você, que orou, que doou brinquedos e alimentos, que trabalhou para que esse momento acontecesse.
Paz e bem!
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