Como o tempo está cientificamente passando mais rápido (Efeito Schumann)
“Se aqueles dias não fossem abreviados, criatura alguma escaparia; mas por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados” (Mt 24,23)
Esta expressão do nosso título – o tempo voa – é comumente usada para indicar a rapidez com que o tempo passa. Já em alguns dos nossos trabalhos editados, mencionei esta velocidade espantosa das horas, nestes últimos anos, e fiz um contraponto entre o que acontece nos dias de hoje e o que acontecia quando eu era criança. Naquela época, há mais de 40 anos atrás, os dias pareciam não ter fim – especialmente quando era para trabalhar na roça – também as semanas e meses pareciam durar uma eternidade. E nem se fala na espera angustiosa pela Páscoa e o Natal. Aquele tempo parecia um infinito.
Já em 1994, no início de minha caminhada, li uma mensagem vinda de um confidente – penso que do Equador – onde Nossa Senhora lhe dizia que Deus havia encurtado os tempos, sem que os homens percebessem, transformando o dia normal de 24 horas em um dia de apenas 16 horas, ou seja, diminuindo o dia normal em 1/3 da sua duração, mas nunca obtive uma explicação de como isso havia ocorrido. Eu sempre fui muito observador destas coisas ligadas ao clima e ao tempo, de modos que me era fácil notar esta sensível diminuição do dia. Entretanto, para muitas pessoas para as quais eu perguntava se sentiam a mesma coisa, elas diziam que não sentiam modificação alguma e alegavam a mudança da vida corrente, o advento da televisão, que vieram para preencher o tempo das pessoas, e que isto dava a sensação de o tempo passar mais rapidamente.
Entretanto, a partir do início da década de 1980, este processo acelerou ainda mais, de modo que até mesmo as crianças – não somente os mais velhos – passaram a sentir esta disparada das horas. Então, até mesmo aqueles que não haviam vivido nos tempos anteriores a este fenômeno, também passaram a perceber. Não somente isto, também o volume das tarefas que a gente fazia há 20 anos atrás, se comparadas com as de hoje, eram muito maiores. Ou seja, a gente não consegue nunca fazer todas as tarefas programadas para um dia. De fato, ontem mesmo comentava com minha esposa que mal parecia termos chegado da viagem no Domingo à noite, e já estávamos na metade da semana.
Nesta confusão e não tendo como explicar este fato, eis que me chega às mãos um artigo assinado por Leonardo Boff – metade interessante, metade herético – que vem a explicar cientificamente esta diminuição do tempo. Na metade interessante do artigo – a científica – ele relata as medições do campo eletromagnético que envolve a terra, feitas já em 1952 pelo físico alemão W.O.Shumann, e que ficou convencionado como “Ressonância Schumann”. Naquela época este cientista constatou que a terra é cercada por um poderoso campo eletromagnético, que fica a cerca de 100 Km acima de nossas cabeças. Este campo, ao ritmo normal, possui uma pulsação que funciona como um marca-passo, à razão de 7,83 batidas por segundo. Ele percebeu também, que esta pulsação marcava o ritmo de funcionamento de toda a vida na terra, tanto vegetal, quanto animal.
Ou seja, toda a vida na terra funciona na exata velocidade com que pulsa este “marca-passo” gigantesco, que eu poderia acrescentar, é como o pulsar de Deus. Então o ritmo da vida, o “bioritmo” de cada ser vivente, é regulado para pulsar na mesma freqüência desta ressonância magnética, que se adapta perfeitamente ao ritmo divino. Isso ocorreu de forma tão perfeita e sincronizada, que a maioria dos homens não percebeu esta mudança de ritmo, apenas os mais sensíveis a perceberam desde o início. Toda esta gigantesca mudança ocorreu sem grandes saltos visíveis, mas serenamente como o são as coisas do nosso Grande Criador. Fora deste ritmo, nada funciona, nem vive.
Então podemos dizer que para uma vida qualquer ser saudável, é preciso que ela funcione dentro deste campo, e a prova está na extrema dificuldade de manter vivos e em estado de saúde os astronautas, que saem deste campo por algum tempo. Ou seja, a perfeição invisível de Deus determinou para a vida na terra um ritmo comum a todos os seres, tal que fugindo deste ritmo, a vida fica prejudicada e se torna impossível. Podemos dizer então que, fugindo das pulsações de Deus, a vida se torna impossível.
E assim, por milhares e milhares de anos a terra inteira funcionou perfeita dentro deste parâmetro e com isso em tudo se verificava o equilíbrio ecológico em todo o nosso planeta. Mas aconteceu que a partir dos anos 80 e cada vez de forma mais acentuada até nossos dias, a medição da Ressonância Schumann passou dos 7,83 pulsações para 11 e depois de 1990 para 13 hertz por segundo, fazendo com que o “coração” da terra disparasse. Foi como se a terra tivesse adoecido e seu coração estivesse em descompasso, pois exatamente a partir dali é que começaram a ocorrer os desequilíbrios ecológicos graves, como o aumento da atividade dos vulcões, o aumento de todo tipo de distúrbio climático, como furacões, enchentes, avalanches e outros desastres naturais. Claro, não podem ficar de fora o aumento das doenças dos homens e animais, com o retorno das velhas pestes e o surgimento de sempre novas.
Ora, se refeito o cálculo pela nova pulsação da terra, atualmente de 13 hertz por segundo, chegaremos exatamente a um dia de 16 horas tal como Nossa Senhora nos havia preconizado. Ou seja, o dia que nos anos 50 era de 24 horas, é hoje apenas equivalente a 16 horas antigas, tendendo a ficar menor. Com isso, um mês atual equivale a apenas vinte dias do tempo antigo, e o ano passa a ter quatro meses a menos, o que representa muita coisa. Portanto, a percepção das pessoas de que o tempo disparou, não é ilusória, mas sim verdadeira, real. E isso é espantoso!
Eis então que a ciência vem comprovar aquilo que a profecia nos alertou e verdade é que somente os mais desavisados não percebem as sistemáticas e crescentes alterações em tudo que diz respeito ao nosso planeta. E para completar as matemáticas que se podem tirar deste cálculo, significa que de 1980 até hoje, 24 anos decorridos, tivemos a diminuição de 8 anos, que já foram “encurtados”. Quem sabe isso não explicaria a diferença dos tempos de Deus e dos homens, e até o não acontecimento de algumas profecias que tinham data marcada?
Jesus nos alertava já ao seu tempo sobre o advento destas catástrofes. Também os profetas antigos nos alertavam que, quando estivesse próximo o Dia do Senhor, toda a terra daria sinais claros desta proximidade, revelando também que este dia anunciado, não é um dia esplendoroso e bom, mas dia de “trevas e nuvens espessas”. Um dia em que os homens definharão de medo diante do barulho ensurdecedor do Universo, pois ele inteiro será abalado, não somente a terra. Infelizmente as pessoas não se dão conta da rápida seqüência de fatos atuais, indicativos claros de que este DIA está às nossas portas, não um dia somente, mas um tempo de intermináveis barulhos e estrondos.
Ora a maravilhosa arquitetura de Deus ao criar o Universo, jamais será entendida por inteiro. Fatos como este, com a devida comprovação científica, deveriam nos manter de olhos e ouvidos mais abertos, para não sermos pegos de surpresa. Infelizmente, e mil vezes já temos dito isto, a maioria da humanidade não se importa com os sinais de Deus, não quer saber de ouvir as vozes dos profetas atuais que nos alertam para tudo isto, e até mesmo fazem pouco caso dos avisos de Deus, o que é muito pior. Que se dirá então se nem mais na ciência eles acreditam? De qualquer forma, a gente sabe que muitos irão surdos e cegos até o final, até mesmo para o bem deles próprios, eis que a bondade de Deus se manifesta até mesmo nisto. Estes serão engolidos pelo redemoinho sem sequer notar!
Vejam, o mundo de hoje está literalmente povoado por dois tipos de seres humanos: os estressados e os depressivos! Fruto desta correria alucinada pelo “ter” e pelo “ser”, muitos sucumbem em meio a um stress violento, transformando as suas vidas num inferno. Já os depressivos vão encher os divãs dos psicanalistas, mal sabendo que jamais irão ali obter a cura, eis que os próprios psicólogos, eles próprios, são os que muitas vezes precisam de um divã. De fato, os problemas de violência especialmente nas cidades grandes, a falta de emprego, a queda acentuada nos salários e na renda das famílias, tudo isso tem levado milhões de pessoas em todo o mundo a se fecharem como caramujos, numa agonia que não raro as leva à morte.
Já colocamos aqui muitas vezes que a depressão é sinônimo da falta de Deus, antes da falta de condições de vida. Ela advém antes da falta de oração, da falta de buscar a Deus porque na proximidade Dele é impossível que estas coisas se verifiquem, eis que Jesus falou: Vinde a mim, vós que estais cansados e Eu vos aliviarei! Por isso, noutro dia em viagem, a gente comentava esta questão dos depressivos, e eu disse uma frase que pode servir para muitos: “No dia em que eu tiver depressão, me levem para um padre exorcista!”. Eu quis dizer, não me levem a um psicanalista porque o que me falta não é divã, mas sim oração, confissão, Missa, Eucaristia e perdão. Ou seja, aproximem as pessoas de Deus, que a depressão e o stress desaparecerão como por encanto.
Ora, se este acúmulo de pessoas sofredoras nestes dois campos, já é tão sensível num dia de 16 horas, imaginem se todos nós tivéssemos que viver mais quatro horas diárias em meio a esta angústia e tribulação crescentes? Imaginem se as mães e pais tivessem que viver mais quatro horas noturnas em quase desespero, devido aos filhos e filhas que mergulham insensatamente nas noitadas, sem hora para voltar? Que seria do mundo? Aconteceria então como Jesus falou: não sobraria viva nenhuma pessoa na face da terra. A maioria morreria depressiva ou estressada, em decorrência destas duas pragas ditas de “modernas”.
Eis então que este é mais um sinal claríssimo da proximidade dos grandes eventos deste final dos tempos. O encurtamento das horas e dos dias veio então em socorro de todos aqueles que ainda conseguem discernir as coisas e que se preparam assim para a grande tribulação que terá início com o afastamento de Bento XVI. De fato, quem não estiver preparado para enfrentar aqueles dias – falo de estar espiritualmente bem preparado e fortalecido – fatalmente sucumbirá de desespero, porque o medo, a angústia e a aflição, com certeza tomarão conta de mais de 90% da humanidade. Para estes todos será o caos, porque agora insistem em ignorar os decisivos alertas do Céu.
Tendo em vista esta maravilhosa intervenção de Deus em toda a natureza, nós devemos agradecer a Ele por mais este benefício, prova de seu imenso amor. Então, quando não conseguimos cumprir todas as tarefas que pretendíamos fazer a cada dia, agradeçamos a Deus que ele nos tira do meio de tanto trabalho para um descanso bem merecido. Falando nisso, se as horas do dia são mais curtas, também o são as da noite. E isso me lembra que milhões de pessoas reclamam sempre que já levantam cansadas. Este é provavelmente mais um reflexo deste encurtamento dos tempos, mas com certeza Deus estabeleceu tudo numa justa conta. Perfeitamente suportável a cada um de nós.
Imaginemos então o termos que conviver por mais quatro horas diárias de assaltos, mortes, crimes e tantos malefícios que a mídia nos apresenta? Imaginem os bandidos, os ladrões, os corruptos e os safados, tendo cada um mais quatro horas para cometerem seus crimes e desmandos? Imaginem termos que conviver mais quatro horas diárias nesta constante insegurança? Com medo de assaltos, medo de perder o emprego, medo de ter um familiar ou mesmo a gente sendo seqüestrado, medo de uma bala perdida, enfim, tendo que conviver mais horas com todo este desvario? Esta loucura do mundo moderno? Seguramente, ninguém escaparia! Deus sabe o que faz!
À parte das coisas que mais diretamente nos atingem, também nos preocupam até mesmo as ações do nosso governo civil, agora mergulhado num tal de “abril vermelho”, onde se sucedem as invasões de fazendas e prédios públicos, por parte de movimentos que nada têm de democráticos, como o MST e o MSC. Estas ações pontilhadas de bandeiras vermelhas têm hoje o endereço de um governo que se especializou durante décadas a alimentar tais movimentos e que agora recebe na carne a paga de suas antigas atividades. E como as situações não são resolvidas agora também, nos fica clara a razão, quando mostrávamos aos leitores, que também aqui apenas se deu a busca do poder pelo simples desejo de mandar, JAMAIS pelo desejo maior de resolver os problemas do povo.
Ou seja, o que valia antes, agora não vale mais, grande descaramento. Eis porque de todos os lados vejo se levantarem vozes de lamento por haverem desperdiçado mais uma vez o seu voto, dado à pessoas que não se comprometem com o projeto de Deus, antes com ambições e desejos próprios ou de grupos nefastos. Isso nunca mudará, e jamais terá um fim pelas mãos do homem. Fica difícil para qualquer cidadão assim, passar mais quatro horas de seu dia tendo que suportar o descaramento daqueles que agora se desdizem e que pouco estão ligando para o povo. De fato, se as promessas de campanha enchessem panelas, não haveria brasileiro desempregado ou passando fome.
Fica realmente difícil suportar a desfaçatez de uns e a insensibilidade de outros. Entre os dois a injustiça é a regra geral e quem sofre e apanha é sempre o pequeno e o mais fraco. De um lado temos um governo que sempre se especializou em pregar o caos social em busca de suas reivindicações, muitas das quais permitiram que em alguns setores os níveis salariais extrapolassem ao nível do absurdo, de outro temos estas classes de insensíveis, como todos aqueles que paralisam portos e fronteiras em nome de um insano aumento salarial que praticamente lhes dobraria os vencimentos. Enquanto isso, o próprio governo tenta negociar com a sociedade um aumento miserável de vinte reais no salário mínimo. Ou seja, mais facilmente conseguirão aqueles que já ganham vinte salários passar para quarenta, do que a legião dos parias conseguir um aumento real em sua minguada ração. Quem suporta tamanho descaramento sem se “estressar”?
Por isso tudo, muitos de nós não suportaríamos mais quatro horas diárias de desvarios, eis que a loucura tomaria conta de quase todos. Por toda a parte o que se nota é um crescendo de incertezas, embora o governo sempre tente sacar índices e indicadores de crescimento e de bem estar. A grande verdade é que o povo está assustado, e quem não está assustado é porque é cego e surdo… ou é conivente. Eu de minha parte já não me assusto, tal como todos aqueles que se preparam para a grande batalha final, porque nós temos a esperança em Jesus que retorna para colocar todas estas coisas nos eixos, a primeira delas banir os fariseus que se pousam de santos e os falsos governantes que pousam de justos, mas que na verdade estão conduzindo os povos para o abismo.
Jesus previu nos Evangelhos que os homens definhariam de medo nestes tempos. Os profetas já avisaram que o Universo inteiro entraria em comoção diante dos crimes e da maldade humana. De fato, o mundo inteiro está se vergando, diante da descarada roubalheira, da corrupção generalizada dos governos, e da inaudita bestialização dos povos. Nós chegamos, finalmente, a estes últimos dias de loucura, e tão certo como as horas se encurtam, também os tempos precisarão ser abreviados, ou seja: Logo Deus se obrigará a deixar desencadear-se o processo destrutivo final, sob pena de que esta maldade humana aperte o botão que fará explodir todas as bombas atômicas que o homem assassino acumulou nas últimas décadas.
Abramos, pois, os olhos e os ouvidos para os sinais crescentes. Por toda parte nós iremos perceber a ocorrência de acontecimentos antes nunca vistos. Tal como o furacão Catarina, assim as maiores nevascas, os maiores calores, as maiores secas, os maiores desastres, os maiores terremotos, as maiores enchentes, enfim tudo se sucederá numa cascata de acontecimentos que culminará com a queda do astro do AVISO. Este será sem dúvida o mais pavoroso momento da história do homem na terra. Ele porá um primeiro freio na loucura humana. Afinal, todos os acontecimentos anteriores a este, serão apenas pequeninos sinais, precursores deste maior que é próximo e do Grande Milagre que virá a seguir. Milagre sim, e maior, de um Deus, resgatando ainda esta criatura rebelde, que O desafia diariamente e dele faz pouco caso.
Por fim, virá o Senhor dos Senhores, e com Ele a paz tão sonhada. Por fim virá Jesus e veremos o fim da loucura humana. Deus é poder e somente Ele ainda conseguirá deter o avanço das hostes infernais. Nós podemos fazer até o impossível, milagres mesmo, que nunca mais conseguiremos resolver os problemas da terra. Já se foi o tempo em que isto ainda era possível, mas os filhos da luz – menos inteligentes que os das trevas – acabaram por ficarem sossegados em seus cantinhos, enquanto espertamente as trevas agiam. Hoje tudo passou dos limites e fugiu do nosso alcance.
De fato, o pulsar gigante da terra está entre abalos e suspiros. Como um gigante enfartado o planeta terra treme em toda a sua extensão, não apenas pelos acontecimentos de agora, mas principalmente pelos que virão. De fato estes espasmos da terra irão acabar por colocá-la em coma profundo. E somente Deus para arrancá-la finalmente para a nova terra que vem depois desta, que terá então sumido nos abismos, ou ressurgido dos mares, formando novos continentes, novas ilhas, enfim, uma nova geografia. Ou seja, este pulsar acelerado que já começou, poderá se acelerar ainda mais, porque, com certeza, muito em breve, para todo lado onde olharmos, nós só veremos destruição, pranto, dor e morte.
E quando no início do texto, citei o Leonardo Boff e seu texto, se na parte científica concordo com o que ele escreveu, discordo completamente do seu ponto de vista quanto à solução destes desequilíbrios, porque herético. Ali ele cita “Gaia” a mãe terra, como um superorganismo que se recicla em si mesmo, e que busca ele próprio – isto é, sem Deus – voltar ao equilíbrio antigo. Ora, esta “Gaia” é uma diaba ecológica, que tem transtornado as mentes de muitos alucinados pela natureza. Esta maléfica personagem é uma das divindades da Nova Era, a religião satânica dos últimos dias. Gaia não resolverá nem o problema dela própria, quanto mais o do Universo em descompasso. As profundezas a aguardam, quando Deus começar a agir em breve, assim como também esperam a todos os que veneram Gaia: ela os devorará em breve e ficarão aqui na terra, porque o Céu é lugar apenas dos filhos de Deus, não da terra! E afinal Deus é Pai de todos os homens, a terra, sem Deus, não é mãe de criatura alguma.
Temos aí então, um panorama bem confuso para o mundo futuro e próximo. Nada nos indica uma mudança de planos da parte de Deus – falo de uma maneira mais branda de executar Sua Justiça eterna – antes tudo nos faz prever uma explosão assombrosa do caos. Este crescente aceleramento das coisas significa que o Criador está regulando a máquina do tempo, para que se cumpram as profecias com exatidão, de acordo com a Sua Vontade. E esta vontade está expressa na Palavra de Deus, na Bíblia. Que os leitores peguem este Livro Santo, e leiam tudo o que os profetas falaram sobre o dia do Senhor, aquele que “virá como um ladrão”, quando menos se espera.
A sorte do mundo está lançada. A sorte do homem está lançada. Chegamos ao “Rubicão” e logo estaremos em tempo de travessia. O Papa nos dará o sinal de partida quando ele sair do Vaticano. Ele não abandonará o leme da Igreja como se poderá pensar, mas a verdadeira Igreja migrará com ele pelo mundo em transe. A falsa igreja ficará em Roma sob o comando dos inimigos de Deus. Mas será fulminada num tempo tão breve, pois o sopro do Espírito Santo arrasará todas as pretensões do inferno.
Tudo está sendo preparado para a grande vitória de Deus! Tudo está sendo feito para o bem dos filhos de Deus! O que temer então? Deixa este mundo ruir! O outro que vem será mil vezes melhor! Confie: Jesus nos prometeu isto!
Fonte: Recados do Aarão