Hoje vivemos num mundo onde somos colocados a serviço de diversas situações e estruturas, mais muitas vezes essas formas de serviço não nos possibilita a servir Aquele que é digo do verdadeiro serviço que Jesus e sua Igreja. Por isso que hoje é urgente respondermos a uma pergunta: "A quem você quer servir?", essa pergunta deve nos leva a refletir a quem estamos servindo e a quem realmente queremos servir, quando Deus nos criou ele nos criou para o seu serviço e qual é o serviço que Deus espera de nós? É que não nos cansemos de adora-lo e servi-lo pelo nosso trabalho a Ele e sua Igreja. Por isso descobrir como podemos servir a Deus na sua Igreja é uma urgência para nossa auto-identificação de cristãos católicos, para isso é necessário antes de tudo um encontro diário com Jesus pela oração e pela intimidade com sua palavra e apartir daí se disponibilizar para o trabalho pastoral afavor de Deus e sua Igreja. Que Nossa Senhora nos ensine a ouvir a Deus e se por a seu serviço. "Faça-se em mim conforme a sua palavra!"
Lee Anderson CSR
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
"Segredo da felicidade verdadeira é torna-se santo" diz papa Bento XVI
Da Redação, com Rádio Vaticano
"O segredo da verdadeira felicidade é tornar-se santo", disse na Catequese desta quarta-feira, 27, o Papa Bento XVI ao refletir sobre o testemunho de vida de São Francisco de Assis. Diante dos inúmeros fiéis presentes na Sala Paulo VI, no Vaticano, o Papa destacou que a vivência de São Francisco "continua fascinando pessoas de todas as idades e credos religiosos" e recordou que foi o santo que, com seu dom missionário, levou seu testemunho de fé e mansidão às terras do Islã, estabelecendo um diálogo frutuoso até os dias de hoje."São Francisco de Assis, nascido no final do século XII, foi um autêntico 'gigante da santidade' (...) Depois de viver uma juventude limiar, Francisco passou por um lento processo de conversão espiritual, que culminou na sua decisão de viver na pobreza e de dedicar-se a pregação, sempre em comunhão com a autoridade eclesiástica", disse Bento XVI. "Com efeito, Francisco não procurou outra coisa senão ser como Jesus, contemplando-o no Evangelho, amando-o intensamente na Eucaristia, imitando suas virtudes, até o ponto de receber o dom sobrenatural dos estigmas, demonstrando assim, visivelmente sua conformação total à Cristo humilde, pobre, e sofredor", concluiu. Após a Catequese, Bento XVI recordou os 65 anos do fim do holocausto. "Em 27 de janeiro de 1945, foram abertos os portões do campo de concentração nazista da cidade polonesa de Oświęcim, conhecida com o nome alemão Auschwitz e foram libertados os poucos sobreviventes". "Que a memória de tais fatos, em particular o drama da Shoah vivido pelo povo judeu, provoque um sempre e mais convencido respeito pela dignidade de toda pessoa e faça com que todos os homens se sintam membros de uma grande família. Deus Onipotente ilumine os corações e as mentes, para que nunca mais se repitam tais tragédias", finalizou o Papa.
"O segredo da verdadeira felicidade é tornar-se santo", disse na Catequese desta quarta-feira, 27, o Papa Bento XVI ao refletir sobre o testemunho de vida de São Francisco de Assis. Diante dos inúmeros fiéis presentes na Sala Paulo VI, no Vaticano, o Papa destacou que a vivência de São Francisco "continua fascinando pessoas de todas as idades e credos religiosos" e recordou que foi o santo que, com seu dom missionário, levou seu testemunho de fé e mansidão às terras do Islã, estabelecendo um diálogo frutuoso até os dias de hoje."São Francisco de Assis, nascido no final do século XII, foi um autêntico 'gigante da santidade' (...) Depois de viver uma juventude limiar, Francisco passou por um lento processo de conversão espiritual, que culminou na sua decisão de viver na pobreza e de dedicar-se a pregação, sempre em comunhão com a autoridade eclesiástica", disse Bento XVI. "Com efeito, Francisco não procurou outra coisa senão ser como Jesus, contemplando-o no Evangelho, amando-o intensamente na Eucaristia, imitando suas virtudes, até o ponto de receber o dom sobrenatural dos estigmas, demonstrando assim, visivelmente sua conformação total à Cristo humilde, pobre, e sofredor", concluiu. Após a Catequese, Bento XVI recordou os 65 anos do fim do holocausto. "Em 27 de janeiro de 1945, foram abertos os portões do campo de concentração nazista da cidade polonesa de Oświęcim, conhecida com o nome alemão Auschwitz e foram libertados os poucos sobreviventes". "Que a memória de tais fatos, em particular o drama da Shoah vivido pelo povo judeu, provoque um sempre e mais convencido respeito pela dignidade de toda pessoa e faça com que todos os homens se sintam membros de uma grande família. Deus Onipotente ilumine os corações e as mentes, para que nunca mais se repitam tais tragédias", finalizou o Papa.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Cerco de Jericó
O que é Cerco de Jericó
.........O Cerco de Jericó é uma campanha de sete dias e sete noites de oração diante de Jesus presente no Santíssimo Sacramento. Sua inspiração mais remota encontra-se no capitulo 6 do livro de Josué. O texto sagrado nos conta que antes de chegar à terra prometida o povo de Israel se viu diante das grandes muralhas de Jericó que o impediam de prosseguir a caminhada. Obedecendo a voz de Deus, Josué, sucessor de Moisés e líder do povo, convidou os Israelitas a orarem durante sete dias e sete noites rodeando as muralhas de Jericó, tendo a frente a Arca da Aliança, sinal da presença de Deus que caminha com seu povo.
.........Josué e os Israelitas acreditaram na promessa divina de que no sétimo dia durante a sétima volta as muralhas cairiam e eles alcançariam a vitória, coisa que de fato aconteceu porque o Senhor é fiel e cumpre suas promessas!
Nos nossos dias colocamo-nos diante de Jesus presente no Santíssimo Sacramento e confiantes no poder da oração, pedimos que Ele derrube as muralhas que nos impedem de tomarmos posse de uma vida mais santa e feliz
.........O Cerco de Jericó é uma campanha de sete dias e sete noites de oração diante de Jesus presente no Santíssimo Sacramento. Sua inspiração mais remota encontra-se no capitulo 6 do livro de Josué. O texto sagrado nos conta que antes de chegar à terra prometida o povo de Israel se viu diante das grandes muralhas de Jericó que o impediam de prosseguir a caminhada. Obedecendo a voz de Deus, Josué, sucessor de Moisés e líder do povo, convidou os Israelitas a orarem durante sete dias e sete noites rodeando as muralhas de Jericó, tendo a frente a Arca da Aliança, sinal da presença de Deus que caminha com seu povo.
.........Josué e os Israelitas acreditaram na promessa divina de que no sétimo dia durante a sétima volta as muralhas cairiam e eles alcançariam a vitória, coisa que de fato aconteceu porque o Senhor é fiel e cumpre suas promessas!
Nos nossos dias colocamo-nos diante de Jesus presente no Santíssimo Sacramento e confiantes no poder da oração, pedimos que Ele derrube as muralhas que nos impedem de tomarmos posse de uma vida mais santa e feliz
domingo, 17 de janeiro de 2010
Os adoradores São Guerreiros
Jesus muitas vezes falava às multidões, mas muitíssimas vezes falava a sós com seus discípulos. Seus discípulos também precisavam falar para as multidões, mas para que eles pudessem falar para as multidões, era preciso que Ele [Jesus] falasse antes a eles, como discípulos, a sós, no pequeno grupo, na intimidade.
Era bom para os discípulos ver Jesus, vê-lo curando, falando para as multidões, era até mesmo empolgante, mas era muito maior privilégio e muito mais empolgante ver Jesus falando com eles na intimidade de discípulos.
Claro que Deus quer muitos adoradores, mas para ser adorador é preciso que haja tanta fidelidade, tanta dedicação e até tanta consagração que existem poucos adoradores.
Nós pensamos que adoração é quando nós estamos de braços abertos, de “asas” abertas, esvoaçando, lá encima, quase levitando, dizendo, “Senhor eu te louvo, eu te adoro...” Só que isto não existe! Nós estamos todos no chão, muitas vezes enterrando o pé e a canela na lama. Muitas vezes por erros nossos, por várias circunstâncias, nós estamos enterrados e rastejando na lama, e quanto mais você rasteja mais vai se enlameando, enlameando... e a beleza é que são esses que são os verdadeiros adoradores, porque os adoradores são guerreiros. Eles estão na lama, no barro, rastejando, rastejando, mas não desistem nunca!
Deus não é iludido, ele sabe que seus adoradores estão aí, com os pés no chão e quem sabe rastejando na lama, porque o adorador é assim, ele está no barro, mas ele não pára de lutar. Pena que muita gente, até está de pé, mas preso no barro, que não luta mais, ele pára no barro, e vai se soltando, se soltando e afundando, afundando, ele se entrega. Você não pode afundar! Por amor a Deus, por amor aos seus, por amor a Igreja, por amor a este mundo que precisa de Deus, você não pode se entregar, você não pode desistir, Deus quer adoradores que, até possam estar se rastejando, na lama, mas não desistem nunca. Aguenta firme meu filho!
O senhor precisa e está hidratando você, pois o Espírito do Senhor repousa sobre você. Ele está te ungindo, mesmo no meio do barro ele está enviando sobre você o seu Espírito.
Gente, o estar neste mundo já nos desidrata, ficamos como uma planta murcha e caída, mas Deus não quer isso de você, ele sabe onde ele nos colocou e por isso eu e você precisamos nos hidratar sempre. Se cuida meu filho, se cuida minha filha, porque se você não se hidratar, você vai continuar murcho, triste, sem vida, sem ânimo, numa frieza com as coisas de Deus.
Deus está debruçando-se e pegando você, deixe-se pegar por Deus, onde quer que você esteja em que grau de caimento você esteja.
Monsenhor Jonas Abib
Fonte: cancaonova.com
Era bom para os discípulos ver Jesus, vê-lo curando, falando para as multidões, era até mesmo empolgante, mas era muito maior privilégio e muito mais empolgante ver Jesus falando com eles na intimidade de discípulos.
Claro que Deus quer muitos adoradores, mas para ser adorador é preciso que haja tanta fidelidade, tanta dedicação e até tanta consagração que existem poucos adoradores.
Nós pensamos que adoração é quando nós estamos de braços abertos, de “asas” abertas, esvoaçando, lá encima, quase levitando, dizendo, “Senhor eu te louvo, eu te adoro...” Só que isto não existe! Nós estamos todos no chão, muitas vezes enterrando o pé e a canela na lama. Muitas vezes por erros nossos, por várias circunstâncias, nós estamos enterrados e rastejando na lama, e quanto mais você rasteja mais vai se enlameando, enlameando... e a beleza é que são esses que são os verdadeiros adoradores, porque os adoradores são guerreiros. Eles estão na lama, no barro, rastejando, rastejando, mas não desistem nunca!
Deus não é iludido, ele sabe que seus adoradores estão aí, com os pés no chão e quem sabe rastejando na lama, porque o adorador é assim, ele está no barro, mas ele não pára de lutar. Pena que muita gente, até está de pé, mas preso no barro, que não luta mais, ele pára no barro, e vai se soltando, se soltando e afundando, afundando, ele se entrega. Você não pode afundar! Por amor a Deus, por amor aos seus, por amor a Igreja, por amor a este mundo que precisa de Deus, você não pode se entregar, você não pode desistir, Deus quer adoradores que, até possam estar se rastejando, na lama, mas não desistem nunca. Aguenta firme meu filho!
O senhor precisa e está hidratando você, pois o Espírito do Senhor repousa sobre você. Ele está te ungindo, mesmo no meio do barro ele está enviando sobre você o seu Espírito.
Gente, o estar neste mundo já nos desidrata, ficamos como uma planta murcha e caída, mas Deus não quer isso de você, ele sabe onde ele nos colocou e por isso eu e você precisamos nos hidratar sempre. Se cuida meu filho, se cuida minha filha, porque se você não se hidratar, você vai continuar murcho, triste, sem vida, sem ânimo, numa frieza com as coisas de Deus.
Deus está debruçando-se e pegando você, deixe-se pegar por Deus, onde quer que você esteja em que grau de caimento você esteja.
Monsenhor Jonas Abib
Fonte: cancaonova.com
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